quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Regionalização brasileira

Já estudamos sobre a regionalização do Brasil. Vimos que o nosso país foi regionalizado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em cinco grandes regiões: Norte, Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste. Sendo a regionalização oficial. Conhecemos também a regionalização proposta por Pedro Pinchas Geiger, os Complexos Regionais: Centro-Sul, Amazônia e Nordeste. Já sabemos as características de cada uma delas.
Existe ainda, uma outra proposta de regionalização feita pelo geógrafo Milton Santos, que é a Regionalização Concentrada.
O mapa dessa regionalização, também conhecida como Quatro Brasis, seria assim:

Observe o esquema:
Então, as regiões teriam as seguintes características:






quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Resumão do Percurso 3 - 7º Ano - Colégio Ibituruna

REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL


Grandes Regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

É a regionalização oficial feita pelo IBGE.

* Utilizada para estudar o Brasil e para os levantamentos estatísticos (número de nascimentos, óbitos, produção agrícola etc.).
*  Obedece aos limites dos estados.




Complexos Regionais  ou macrorregiões geoeconômicas: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.

Proposta pelo geográfo Pedro Pinchas Geiger.

* Considerou como critério características econômicas.
*  Não levou em conta as divisas dos estados.


Fonte: Conteúdo Digital - Expedições geográficas - Melhem Adas e Sérgio Adas







Resumão do Percurso 1 - 7ºAno - Colégio Ibituruna

Localização Geográfica do Brasil

Quanto aos hemisférios: Totalmente no Hemisfério Ocidental e a maior porção no Hemisfério Sul.

Quanto às zonas térmicas: Maior porção na Zona Intertropical e apenas o Sul do país e Sul de São Paulo na  Zona Temperada do Sul.

No Continente Americano: América do Sul.

Na América, quanto às línguas oficiais.

América Latina.

Pontos extremos do território e os fusos horários


• De norte (nascente do Rio Ailã) a sul (Arroio Chuí), 4.354,7 km
• De leste (Ponta do Seixas) a oeste (nascente do Rio Moa), 4.319,4 km



Por causa da extensão norte--sul, ocupa diversas faixas de latitudes e diversas paisagens naturais.



Por causa da extensão leste-oeste, possui 3 fusos horários.


Fonte: Coleção Expedições Geográficas - Melhem Adas e Sérgio Adas.



Trilha do Percurso 2 - 6º Ano - Colégio Ibituruna

Fonte: Coleção : Expedições Geográficas - Digital - Melhem Adas e Sérgio Adas

Trilha do Percurso 1 - 6º Ano - Colégio Ibituruna

Fonte: Coleção : Expedições Geográficas - Digital - Melhem Adas e Sérgio Adas

Os nomes dos oceanos - Curiosidade

Ao estudarmos os oceanos da Terra, podemos perceber que existem os oceanos Atlântico, Pacífico, Índico, Glacial Ártico e Glacial Antártico. Mas de onde surgiram esses nomes?



O nome  do Oceano Atlântico tem origem mitológica; Atlântico vem de Atlas, filho de Netuno - que era, na mitologia grega, deus dos mares e pai das Atlântidas, como eram chamadas as Plêiades, aglomerado de sete estrelas na constelação de Touro. O oceano Pacífico,  tem a origem histórica e remonta a 1520, ano em que Fernão de Magalhães percorreu o litoral sul-americano a oeste da Cordilheira dos Andes e ficou impressionado com a tranqüilidade de suas águas. Porém, ele teve sorte de passar no período de águas calmas, pois, as águas do Pacífico são mais violentas do que as do Pacífico ; e os dos três restantes (Índico, Glacial Ártico e Glacial Antártico), geográfica.   O Índico, por sua vez, recebe o nome das costas que banha: Índia e Indonésia. Já o Ártico - situado no Pólo Norte, sob a constelação da Ursa Menor - deve sua identidade à palavra grega arctos, que significa urso. Por simples oposição geográfica, denomina-se Antártico o oceano próximo ao Pólo Sul.

Assim surgiram os nomes diversos dos oceanos.....

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Super Interessante!


Exumação de D.Pedro I e suas mulheres reconta a História

Exames foram feitos em sigilo entre fevereiro e setembro do ano passado. Agora se sabe que o imperador tinha quatro costelas quebradas, o que quase inutilizou um dos pulmões

Agência Estado 
Agência Estado
Pela primeira vez em quase 180 anos foram exumados para estudos os restos mortais de Dom Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, e de suas duas mulheres: as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia. Os exames, realizados em sigilo entre fevereiro e setembro de 2012 pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, revelam fatos até então desconhecidos da família imperial brasileira e compõem um retrato jamais visto dos personagens históricos, cujos corpos estão na cripta do Parque da Independência, na zona sul da cidade, desde 1972. 

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo acompanha os estudos de Valdirene desde 2010, quando a historiadora e arqueóloga conseguiu autorização dos descendentes da família imperial para exumar os restos mortais. Na segunda-feira (18), ela apresentou sua dissertação de mestrado no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
Agora se sabe que o imperador tinha quatro costelas fraturadas do lado esquerdo, o que praticamente inutilizou um de seus pulmões - fato que pode ter agravado a tuberculose que o matou, aos 36 anos, em 1834. Os ferimentos constatados foram resultado de dois acidentes a cavalo (queda e quebra de carruagem), em 1823 e 1829, ambos no Rio. 

No caixão de Dom Pedro, nova surpresa: não havia nenhuma comenda ou insígnia brasileira entre as cinco medalhas encontradas. O primeiro imperador do Brasil foi enterrado como general português, vestido com botas de cavalaria, medalha que reproduzia a constituição de Portugal e galões com formato da coroa do país ibérico. A única referência ao período em que governou o Brasil está na tampa de chumbo de um de seus três caixões: a gravação Primeiro Imperador do Brasil, ao lado de Rei de Portugal e Algarves. 

Ao longo de três madrugadas, os restos mortais da família imperial foram transportados da cripta imperial, no Parque da Independência, à Faculdade de Medicina da USP, na Avenida Doutor Arnaldo, onde passaram por sessões de até cinco horas de tomografias e ressonância magnética. Pela primeira vez, o maior complexo hospitalar do País foi usado para pesquisar personagens históricos - na prática, Dom Pedro I, Dona Leopoldina e Dona Amélia foram transformados em ilustres pacientes, com fichas cadastrais, equipe médica e direito a bateria de exames. 

No caso da segunda mulher de Dom Pedro I, Dona Amélia de Leuchtenberg, a descoberta mais surpreendente veio antes ainda de que fosse levada ao hospital: ao abrir o caixão, a arqueóloga descobriu que a imperatriz está mumificada, fato que até hoje era desconhecido em sua biografia. O corpo da imperatriz, embora enegrecido, está preservado, inclusive cabelos, unhas e cílios. Entre as mãos de pele intacta, ela segura um crucifixo de madeira e metal. 

O estudo também desmente a versão histórica - já próxima da categoria de "lenda" - de que a primeira mulher, Dona Leopoldina, teria caído ou sido derrubada por Dom Pedro de uma escada no palácio da Quinta da Boa Vista, então residência da família real. Segundo a versão, propalada por alguns historiadores, ela teria fraturado o fêmur. Nas análises no Instituto de Radiologia da USP, porém, não foi constatada nenhuma fratura nos ossos da imperatriz. 

Futuro 
"Unimos as ciências humanas, exatas e biomédicas com o objetivo de enriquecer a História do Brasil. A cripta imperial foi transformada em laboratório de especialidades, com profissionais usando os equipamentos mais modernos em prol da pesquisa histórica", disse a pesquisadora, que trabalhou três anos sob sigilo acadêmico. "O material coletado será útil para que as pesquisas continuem em diversas áreas ao longo dos próximos anos." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo
Matéria retirada do site Último Segundo

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Importante


Em 2011, você e milhões de outros brasileiros participaram da campanha do Movimento Gota D’Água contra a construção da usina de Belo Monte. Foi um momento histórico em que os brasileiros mostraram que têm orgulho das suas origens e riquezas naturais. Agora, quando temos a oportunidade de mostrar nossa cultura para o mundo todo durante a Copa e as Olimpíadas, o Governo do Rio de Janeiro anunciou a demolição do antigo Museu do Índio, em solo considerado sagrado por diversas etnias indígenas, para em seu lugar construir um estacionamento. O Movimento Meu Rio é uma das organizações locais que estão se mobilizando contra essa destruição do patrimônio cultural do nosso país. O Movimento Gota D'Água apoia essa iniciativa e vai mostrar que milhares de brasileiros também querem convencer a Presidenta Dilma Rousseff a impedir esse absurdo. Se ela se manifestar, o Governador do Rio terá que ouvir! Para pedir que a Presidenta Dilma defenda os direitos de todos os brasileiros, assine a petição criada pelo Movimento Meu Rio com apoio da Aldeia Maracanã:
Milhares de cariocas já estão do lado da Aldeia Maracanã e, graças a esse apoio, o caso ganhou repercussão internacional. Jornais e emissoras de televisão de vários países se manifestaram contra a demolição e o despejo violento de dezenas de homens, mulheres e crianças das diversas etnias indígenas que moram no local. A FIFA e a UNESCO também se opõem ao bota-abaixo mas a Prefeitura e o Governo do Estado já contrataram uma empresa que tem o prazo de um mês para demolir o prédio. Apenas uma intervenção do Governo Federal poderá evitar que o Rio perca um espaço cultural que poderia ser motivo de orgulho para todos os cariocas e brasileiros. É por isso que o Movimento Gota d'Água está apoiando a campanha do Movimento Meu Rio. Vamos convencer a Presidenta Dilma a fazer uma declaração pública pedindo que o Museu do Índio seja mantido e transformado em centro vivo de promoção e divulgação da nossa cultura e da nossa história.
Não podemos aceitar que solo sagrado vire estacionamento! Para participar e dar o seu recado, assine a petição:
Juntos formamos um oceano inteiro!
Com esperança,
Equipe do Meu Rio

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Brasil, país lindo e abençoado!

O Brasil é um país lindo! Com muita diversidade cultural, de fauna e de flora.
É um país que apresenta dimensões continentais, o quinto maior país do mundo e com uma população de quase 190 milhões de habitantes.
Quanto as zonas térmicas, o Brasil, localiza-se em sua maior parte(92%) na zona intertropical e o restante(8%) na zona temperada(Sul de  São Paulo e estados da região Sul do Brasil).
O Brasil faz fronteira com quase todos os países da América do Sul, com exceção do Chile e Equador.
Ele possui grande extensão de faixa litorânea. O que facilita a atividade pesqueira, o turismo, os transportes...
Com relação à língua oficial, o Brasil pertence à América Latina.
O Brasil não sofre por violentas  catástrofes naturais, o que mais uma vez torna o país privilegiado.
Sofremos com os diversos problemas que ainda existem: desemprego, fome, analfabetismo, mortalidade infantil, precariedade na saúde e educação, violência, mas... o nosso pais vem avançando a cada dia, saindo da classificação de país subdesenvolvido.
Com todos os problemas existentes, o Brasil é um país lindo, gostoso de se viver, e com certeza...abençoado por Deus!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Paisagens

Paisagens é tudo que podemos ver.
A paisagem é formada por diferentes elementos que podem ser de domínio natural, humano, social, cultural ou econômico e que se articulam uns com os outros. A paisagem está em constante processo de modificação, sendo adaptada conforme as atividades humanas. 
A paisagem natural é aquela que predomina os elementos naturais. Criada pela própria natureza.
A paisagem modificada, é transformada constantemente pelos seres humanos para atender às suas necessidades. Porém, o homem deve ter a consciência de utilizar os recursos da natureza com responsabilidade pensando nas gerações futuras.

Créditos de imagens: google imagens

Guiana Francesa

Guiana Francesa


A Guiana Francesa é um departamento ultramarino da França na costa atlântica da América do Sul. Ocupa uma superfície de 86 504 km², limitada ao norte pelo Oceano Atlântico, a leste e a sul pelo Brasil e a oeste pelo Suriname. Sua capital e principal cidade é Caiena (Cayenne). O idioma oficial é o francês, mas também se falam o dialeto taki-taki, das comunidades negras, várias línguas ameríndias e as das minorias imigradas. A religião católica predomina.
Pesquise mais sobre a Guiana Francesa no link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guiana_Francesa