OS VÍDEOS FORAM ENVIADOS PELA ALUNA JÚLIA ZOCCHE - 6ª A (PESQUISADOS NO YOUTUBE)
O Blog é destinado aos meus alunos para que possam complementar os assuntos estudados em sala de aula através de textos, imagens, dicas de sites para estudo e pesquisa, além de atividades extras para revisar em casa o conteúdo visto em aula. Aproveitem mais esse instrumento de estudo e bons estudos!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Com ressaca, mar invade calçadas e ruas em Santos Depois de um final de semana de frio, mar ficou agitado nesta segunda (30). Não houve registros de feridos nem desabrigados após a ressaca.
Uma ressaca atingiu praias do litoral paulista nesta segunda-feira (30). Em Santos, na Baixada Santista, o mar avançou sobre calçadas e ruas. A força da água não causou danos aos moradores da cidade. O final de semana foi gelado e com mar agitado. Em Caraguatatuba, no Litoral Norte, a Praia de Massaguaçu foi uma das mais atingidas. Uma parte de um quiosque foi levada pelas ondas, o muro de uma casa caiu e uma pousada teve um dos quartos interditado. Ninguém ficou ferido nem desabrigado (Foto: Luis Cleber
POST SUGERIDO PELA ALUNA ANA LARA - 6ªA
FONTE DE PESQUISA G1.GLOBO.COM
A DIFERENÇA DO RURAL E O URBANO
OS ALUNOS DA 6ªSÉRIE, PRODUZIRAM POEMAS PARA CARACTERIZAR O ESPAÇO RURAL E O URBANO. VEJA ALGUNS DOS TRABALHOS :
O rural e o urbano no Brasil
Leite fresquinho de manhã,
Subo no pé de maçã,
Para retirar a fruta,
Molhada pelo orvalho da manhã.
No campo, ando no mato,
Brinco com o cachorro e o gato,
Vivo do que é abstrato,
Não tem carro ou avião à jato.
Cidade grande, carros
Nada de cavalos nem barro,
Crianças vão de “vã escolar”,
Pra escola não vão à pé, a cantar
Enfim, dois lugares diferentes,
Com gente diferentes
Que quando ficam doentes,
Tomam antialérgico,
Não chá de semente.
Ana Lara e Sofia – 6ª série A
O Rural e o Urbano no Brasil
O rural e o urbano
Dois espaços mundiais
Mas as vezes não se olha
A riqueza que cada um nos traz!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
O rural?
Fundamental!
Pelas matérias naturais
Que depois o urbano transforma
Em produtos especiais!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
A convivência nem se fala
Todos são muito amigos
Que são capazes de partilhar
O trabalho de um dia
Até mesmo com o inimigo!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
Na cidade é diferente
Podem até se ajudar
Mas ainda vemos a violência
Em alguns lugares predominar!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
Cada espaço com seu jeito
Que cativa o coração
Pois sabemos que cada um
Exerce sua função!
Autora: Samantha Guzanski Alves 6ª série ''A'
O Rural e o Urbano
O rural e o urbano
são dois jeitos diferentes
Um na cidade, um no campo
Cada um tem sua gente
No rural, setor primário
pecuária, agricultura,
extração de vários tipos
pra formar matéria prima
No urbano há mais lazer,
trabalho e oportunidades
Porém tudo é corrido
é a vida na cidade
Nem um deles é perfeito
e nem vivem em total harmonia
Tem defeitos e qualidades
que fazem parte de uma vada!
Anna Clara e Julia 6ª A
O rural e o urbano no Brasil
Leite fresquinho de manhã,
Subo no pé de maçã,
Para retirar a fruta,
Molhada pelo orvalho da manhã.
No campo, ando no mato,
Brinco com o cachorro e o gato,
Vivo do que é abstrato,
Não tem carro ou avião à jato.
Cidade grande, carros
Nada de cavalos nem barro,
Crianças vão de “vã escolar”,
Pra escola não vão à pé, a cantar
Enfim, dois lugares diferentes,
Com gente diferentes
Que quando ficam doentes,
Tomam antialérgico,
Não chá de semente.
Ana Lara e Sofia – 6ª série A
O Rural e o Urbano no Brasil
O rural e o urbano
Dois espaços mundiais
Mas as vezes não se olha
A riqueza que cada um nos traz!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
O rural?
Fundamental!
Pelas matérias naturais
Que depois o urbano transforma
Em produtos especiais!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
A convivência nem se fala
Todos são muito amigos
Que são capazes de partilhar
O trabalho de um dia
Até mesmo com o inimigo!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
Na cidade é diferente
Podem até se ajudar
Mas ainda vemos a violência
Em alguns lugares predominar!
~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥~~♥
Cada espaço com seu jeito
Que cativa o coração
Pois sabemos que cada um
Exerce sua função!
Autora: Samantha Guzanski Alves 6ª série ''A'
O Rural e o Urbano
O rural e o urbano
são dois jeitos diferentes
Um na cidade, um no campo
Cada um tem sua gente
No rural, setor primário
pecuária, agricultura,
extração de vários tipos
pra formar matéria prima
No urbano há mais lazer,
trabalho e oportunidades
Porém tudo é corrido
é a vida na cidade
Nem um deles é perfeito
e nem vivem em total harmonia
Tem defeitos e qualidades
que fazem parte de uma vada!
Anna Clara e Julia 6ª A
RESPONDENDO à ALUNA ANA LARA
•1976 - Seveso – Itália.
A cidade de Seveso, na Itália, tornou-se mundialmente famosa quando em 10 de julho de 1976. Tanques de armazenagem na indústria química ICMESA romperam, liberando vários quilogramas da dioxina TCDD (2,3,7,8-tetraclorodibenzo-p-dioxina) na atmosfera e o produto espalhou-se por grande área na planície Lombarda, entre Milão e o lago de Como. Devido à contaminação, 3000 animais morreram e outros 70000 animais tiveram que ser sacrificados para evitar a entrada da dioxina na cadeia alimentar. Acredita-se que não tenha havido mortes de seres humanos diretamente vinculadas ao acidente, mas 193 pessoas nas áreas afetadas sofreram de cloracne e outros sintomas.
O acidente ocorreu durante a produção de 2,4,5-triclorofenol, um herbicida, fungicida, e produtos químicos intermediários, A ocorrência de reação química foi particularmente interessante já que ocorreu num sábado às 12h30, quando a instalação estava realmente fechada para o fim de semana e nenhum processo estava em andamento. De alguma maneira a mistura de produtos químicos que tinham sido deixados na caldeira espontaneamente reagiram gerando suficiente calor e energia para posteriormente causar uma reação plena. Não se sabe ao certo como isto chegou a ocorrer, mas tem havido questionamentos sobre por que a instalação foi paralisada com a produção no meio de um ciclo.
Consequências:
-3000 animais mortos e 70000 sacrirficados
-193 pessoas nas áreas afetadas sofreram de cloracne e outros sintomas.
•1979 - Three Mile Island – Pensilvânia – Estados Unidos.
O acidente ocorrido em 28 de março de 1979, na usina nuclear de Three Mile Island, estado da Pensilvânia nos Estados Unidos, foi causado por falha do equipamento devido o mau estado do sistema técnico e erro operacional. Houve corte de custos que afetaram economicamente a manutenção e uso de materiais inferiores. Mas, principalmente apontaram-se erros humanos, com decisões e ações erradas tomadas por pessoas despreparadas.
O acidente desencadeou-se pelos problemas mecânico e elétrico que ocasionaram a parada de uma bomba de água que alimentava o gerador de vapor, que acionou certas bombas de emergência que tinham sido deixadas fechadas. O núcleo do reator começou a se aquecer e parou e a pressão aumentou. Uma válvula abriu-se para reduzir a pressão que voltou ao normal. Mas a válvula permaneceu aberta, ao contrário do que o indicador do painel de controle assinalava. Então, a pressão continuou a cair e seguiu-se uma perda de líquido refrigerante ou água radioativa: 1,5 milhão de litros de água foram lançados no rio Susquehanna. Gases radioativos escaparam e atingiram a atmosfera. Outros elementos radioativos atravessaram as paredes.
Um dia depois foi medido a radioatividade em volta da usina que alcançava até 16 quilômetros com intensidade de até 8 vezes maior que a letal. Apesar disso,o governador do estado da Pensilvânia iniciou a retirada só dois dias depois do acidente. O governador Dick Thornburgh aconselhou o chefe da NRC, Joseph Hendrie, a iniciar a evacuação "pelas mulheres grávidas e crianças em idade pré-escolar em um raio de 5 milhas ao redor das intalações". Em poucos dias, 140.000 pessoas haviam deixado a área voluntariamente.
Consequências:
-Um dia depois foi medido a radioatividade em volta da usina que alcançava até 16 quilômetros com intensidade de até 8 vezes maior que a letal.
-Foi evacuado uma área de até 5 milhas todas as mulheres grávidas e crianças em idade pré-escolar.
•1984 – Vila Socó – Cubatão – Brasil.
Por volta das 22h30 do dia 24/02/1984 moradores da Vila Socó (atual Vila São José), Cubatão/SP, perceberam o vazamento de gasolina em um dos oleodutos da Petrobrás que ligava a Refinaria Presidente Bernardes ao Terminal de Alemoa.
A tubulação passava em região alagadiça, em frente à vila constituída por palafitas. Na noite do dia 24, um operador alinhou inadequadamente e iniciou a transferência de gasolina para uma tubulação (falha operacional) que se encontrava fechada, gerando sobrepressão e ruptura da mesma, espalhando cerca de 700 mil litros de gasolina pelo mangue. Muitos moradores visando conseguir algum dinheiro com a venda de combustível, coletaram e armazenaram parte do produto vazado em suas residências. Com a movimentação das marés o produto inflamável espalhou-se pela região alagada e cerca de 2 horas após o vazamento, aconteceu a ignição seguida de incêndio. O fogo se alastrou por toda a área alagadiça superficialmente coberta pela gasolina, incendiando as palafitas.
O número oficial de mortos é de 93, porém algumas fontes citam um número extra oficial superior a 500 vítimas fatais (baseado no número de alunos que deixou de comparecer à escola e a morte de famílias inteiras sem que ninguém reclamasse os corpos), dezenas de
feridos e a destruição parcial da vila.
Consequências:
-93 pessoas mortas (oficial)
- mais de 500 mortes (número extra oficial)
•1984 – Bhopal – Índia.
A tragédia de Bhopal foi um desastre industrial que ocorreu na madrugada de 3 de dezembro de 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos vazaram na fábrica de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide. É o pior desastre industrial ocorrido até hoje. Mais de 500 mil pessoas, a sua maioria trabalhadores, foram expostas aos gases e pelo menos 27 mil morreram por conta disso. A Union Carbide, empresa de pesticidas de origem americana, se negou a fornecer informações detalhadas sobre a natureza dos contaminantes, e, como conseqüência, os médicos não tiveram condições de tratar adequadamente os indivíduos expostos. Cerca de 150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do acidente e aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho, devido a problemas de saúde. As crianças que nascem na região filhas de pessoas afetadas pelos gases também apresentam problemas de saúde. Mesmo hoje os sobreviventes do desastre e as agências de saúde da Índia ainda não conseguiram obter da Union Carbide e de seu novo dono, a Dow Química(Dow Chemicals), informações sobre a composição dos gases que vazaram e seus efeitos na saúde. Apesar deste quadro absurdo, a fábrica da Union Carbide em Bhopal permanece abandonada desde a explosão tóxica enquanto que resíduos perigosos e materiais contaminados ainda estão espalhados pela área, contaminando solo e águas subterrâneas, dentro e no entorno da antiga fábrica.
Segundo José Possebon (coordenador de Higiene do trabalho da Fundacentro), a tragédia poderia ter sido evitada. Os sistemas de segurança da fábrica eram insuficientes, devido ao corte de despesas com segurança imposto pela matriz da empresa, nos EUA, que por sua vez acontece por causa do retorno esperado da indústria não ser suficiente
Consequências:
-Mais de 500 mil pessoas, a sua maioria trabalhadores, foram expostas aos gases; e
-Pelo menos 27 mil morreram por conta disso;
-Cerca de 150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do acidente;
- Aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho.
•1986 – Chernobyl – Rússia.
O acidente nuclear de Chernobil ocorreu dia 26 de abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobil (originalmente chamada Vladimir Lenin) na Ucrânia (então parte da União Soviética). É considerado o pior acidente nuclear da história da energia nuclear, produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido, com a liberação de 400 vezes mais contaminação que a bomba que foi lançada sobre Hiroshima. Grandes áreas da Ucrânia, Bielorrússia e Rússia foram muito contaminadas, resultando na evacuação e reassentamento de aproximadamente 200 mil pessoas.
Consequências:
- Um relatório da Organização das Nações Unidas de 2005 atribuiu 56 mortes até aquela data – 47 trabalhadores acidentados e nove crianças com câncer da tireóide; (o Greeenpeace contesta esses números)
- Um estudo feito em 2005 (quase 20 antos depois) aponta que morreram de câncer entre 30.000 e 60.000 pessoas vítimas do vazamento de Chernobyl.
•1989 – Exxon Valdez – Álaska.
Navio superpetroleiro, o Valdez, a serviço da Exxon, bateu na costa do Alasca, deixando escapar 260 mil barris de petróleo, imergindo em óleo praticamente toda a fauna da região.
Consequências:
Morreram
-250.000 pássaros marinhos;
-2.800 lontras marinhas;
-250 águias;
-22 orcas; e
-bilhões de ovos de salmão.
-A limpeza custou $ 2,5 bilhões..
•2000 – Rio de Janeiro, Brasil.
A maior estatal brasileira, a Petrobras, foi responsável, no dia 18 janeiro, pelo derramamento de mais de 1 milhão de litros de óleo na baía de Guanabara. Em julho do mesmo ano, mais um acidente. Desta vez, cerca de 4 milhões de litros de óleo cru vazam de refinaria em Araucária (PR).
Consequências:
-A mancha se espalhou por mais de 50 quilômetros quadrados;
-Atingiu o manguezal da área de proteção ambiental (APA) de Guapimirim;
-Inúmeras espécies da fauna e flora;
-Graves prejuízos de ordem social e econômica a população local.
•2002 – Espanha - Navio Prestige, das Bahamas.
Em 13 de novembro de 2002 começou a maior catástrofe ambiental que até o momento havia sacudido a costa galega: o afundamento e posterior derramamento de milhares de toneladas de fuel-oil por parte do petroleiro "Prestige".
O petroleiro grego Prestige naufragou na costa da Espanha, despejando 11 milhões de litros de óleo no litoral da Galícia. A sujeira afetou 700 praias e matou mais de 20 mil aves. Em comparação com o Exxon Valdez, a quantidade de óleo derramado foi menor, e a biodegradação do produto foi facilitada pelas temperaturas mais altas. Nos meses seguintes ao desastre, o submarino-robô Nautile soldou o navio afundado a 3600 metros de profundidade.
Consequências:
- Cerca de 15 mil pássaros foram afetados.
- A limpeza custou $ 12 bilhões.
•2010 – Golfo do México.
Em 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma de petróleo da BP no golfo do México provocou a morte de 11 pessoas após a explosão da plataforma Deepwater Horizon, além de jogar no mar mais de 4 milhões de barris de óleo, no pior desastre ambiental da história dos Estados Unidos.
Consequências:
- 750 milhões de litros de óleo e 6 milhões de litros de dispersantes químicos.
- 11 funcionários mortos.
- Mais de 400 tartarugas que correm risco de extinção e que foram contaminadas, entre outros animais como golfinhos.
- O derramamento de petróleo da BP no Golfo do México, que pode se tornar o maior desastre ambiental do país e o mais caro serviço de limpeza desde o Exxon Valdez, em 1989, deve custar às seguradoras até US$ 1,5 bilhão
Fonte: Os nove maiores acidentes ambientais da história. • Prevenção Online
A cidade de Seveso, na Itália, tornou-se mundialmente famosa quando em 10 de julho de 1976. Tanques de armazenagem na indústria química ICMESA romperam, liberando vários quilogramas da dioxina TCDD (2,3,7,8-tetraclorodibenzo-p-dioxina) na atmosfera e o produto espalhou-se por grande área na planície Lombarda, entre Milão e o lago de Como. Devido à contaminação, 3000 animais morreram e outros 70000 animais tiveram que ser sacrificados para evitar a entrada da dioxina na cadeia alimentar. Acredita-se que não tenha havido mortes de seres humanos diretamente vinculadas ao acidente, mas 193 pessoas nas áreas afetadas sofreram de cloracne e outros sintomas.
O acidente ocorreu durante a produção de 2,4,5-triclorofenol, um herbicida, fungicida, e produtos químicos intermediários, A ocorrência de reação química foi particularmente interessante já que ocorreu num sábado às 12h30, quando a instalação estava realmente fechada para o fim de semana e nenhum processo estava em andamento. De alguma maneira a mistura de produtos químicos que tinham sido deixados na caldeira espontaneamente reagiram gerando suficiente calor e energia para posteriormente causar uma reação plena. Não se sabe ao certo como isto chegou a ocorrer, mas tem havido questionamentos sobre por que a instalação foi paralisada com a produção no meio de um ciclo.
Consequências:
-3000 animais mortos e 70000 sacrirficados
-193 pessoas nas áreas afetadas sofreram de cloracne e outros sintomas.
•1979 - Three Mile Island – Pensilvânia – Estados Unidos.
O acidente ocorrido em 28 de março de 1979, na usina nuclear de Three Mile Island, estado da Pensilvânia nos Estados Unidos, foi causado por falha do equipamento devido o mau estado do sistema técnico e erro operacional. Houve corte de custos que afetaram economicamente a manutenção e uso de materiais inferiores. Mas, principalmente apontaram-se erros humanos, com decisões e ações erradas tomadas por pessoas despreparadas.
O acidente desencadeou-se pelos problemas mecânico e elétrico que ocasionaram a parada de uma bomba de água que alimentava o gerador de vapor, que acionou certas bombas de emergência que tinham sido deixadas fechadas. O núcleo do reator começou a se aquecer e parou e a pressão aumentou. Uma válvula abriu-se para reduzir a pressão que voltou ao normal. Mas a válvula permaneceu aberta, ao contrário do que o indicador do painel de controle assinalava. Então, a pressão continuou a cair e seguiu-se uma perda de líquido refrigerante ou água radioativa: 1,5 milhão de litros de água foram lançados no rio Susquehanna. Gases radioativos escaparam e atingiram a atmosfera. Outros elementos radioativos atravessaram as paredes.
Um dia depois foi medido a radioatividade em volta da usina que alcançava até 16 quilômetros com intensidade de até 8 vezes maior que a letal. Apesar disso,o governador do estado da Pensilvânia iniciou a retirada só dois dias depois do acidente. O governador Dick Thornburgh aconselhou o chefe da NRC, Joseph Hendrie, a iniciar a evacuação "pelas mulheres grávidas e crianças em idade pré-escolar em um raio de 5 milhas ao redor das intalações". Em poucos dias, 140.000 pessoas haviam deixado a área voluntariamente.
Consequências:
-Um dia depois foi medido a radioatividade em volta da usina que alcançava até 16 quilômetros com intensidade de até 8 vezes maior que a letal.
-Foi evacuado uma área de até 5 milhas todas as mulheres grávidas e crianças em idade pré-escolar.
•1984 – Vila Socó – Cubatão – Brasil.
Por volta das 22h30 do dia 24/02/1984 moradores da Vila Socó (atual Vila São José), Cubatão/SP, perceberam o vazamento de gasolina em um dos oleodutos da Petrobrás que ligava a Refinaria Presidente Bernardes ao Terminal de Alemoa.
A tubulação passava em região alagadiça, em frente à vila constituída por palafitas. Na noite do dia 24, um operador alinhou inadequadamente e iniciou a transferência de gasolina para uma tubulação (falha operacional) que se encontrava fechada, gerando sobrepressão e ruptura da mesma, espalhando cerca de 700 mil litros de gasolina pelo mangue. Muitos moradores visando conseguir algum dinheiro com a venda de combustível, coletaram e armazenaram parte do produto vazado em suas residências. Com a movimentação das marés o produto inflamável espalhou-se pela região alagada e cerca de 2 horas após o vazamento, aconteceu a ignição seguida de incêndio. O fogo se alastrou por toda a área alagadiça superficialmente coberta pela gasolina, incendiando as palafitas.
O número oficial de mortos é de 93, porém algumas fontes citam um número extra oficial superior a 500 vítimas fatais (baseado no número de alunos que deixou de comparecer à escola e a morte de famílias inteiras sem que ninguém reclamasse os corpos), dezenas de
feridos e a destruição parcial da vila.
Consequências:
-93 pessoas mortas (oficial)
- mais de 500 mortes (número extra oficial)
•1984 – Bhopal – Índia.
A tragédia de Bhopal foi um desastre industrial que ocorreu na madrugada de 3 de dezembro de 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos vazaram na fábrica de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide. É o pior desastre industrial ocorrido até hoje. Mais de 500 mil pessoas, a sua maioria trabalhadores, foram expostas aos gases e pelo menos 27 mil morreram por conta disso. A Union Carbide, empresa de pesticidas de origem americana, se negou a fornecer informações detalhadas sobre a natureza dos contaminantes, e, como conseqüência, os médicos não tiveram condições de tratar adequadamente os indivíduos expostos. Cerca de 150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do acidente e aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho, devido a problemas de saúde. As crianças que nascem na região filhas de pessoas afetadas pelos gases também apresentam problemas de saúde. Mesmo hoje os sobreviventes do desastre e as agências de saúde da Índia ainda não conseguiram obter da Union Carbide e de seu novo dono, a Dow Química(Dow Chemicals), informações sobre a composição dos gases que vazaram e seus efeitos na saúde. Apesar deste quadro absurdo, a fábrica da Union Carbide em Bhopal permanece abandonada desde a explosão tóxica enquanto que resíduos perigosos e materiais contaminados ainda estão espalhados pela área, contaminando solo e águas subterrâneas, dentro e no entorno da antiga fábrica.
Segundo José Possebon (coordenador de Higiene do trabalho da Fundacentro), a tragédia poderia ter sido evitada. Os sistemas de segurança da fábrica eram insuficientes, devido ao corte de despesas com segurança imposto pela matriz da empresa, nos EUA, que por sua vez acontece por causa do retorno esperado da indústria não ser suficiente
Consequências:
-Mais de 500 mil pessoas, a sua maioria trabalhadores, foram expostas aos gases; e
-Pelo menos 27 mil morreram por conta disso;
-Cerca de 150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do acidente;
- Aproximadamente 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho.
•1986 – Chernobyl – Rússia.
O acidente nuclear de Chernobil ocorreu dia 26 de abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobil (originalmente chamada Vladimir Lenin) na Ucrânia (então parte da União Soviética). É considerado o pior acidente nuclear da história da energia nuclear, produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido, com a liberação de 400 vezes mais contaminação que a bomba que foi lançada sobre Hiroshima. Grandes áreas da Ucrânia, Bielorrússia e Rússia foram muito contaminadas, resultando na evacuação e reassentamento de aproximadamente 200 mil pessoas.
Consequências:
- Um relatório da Organização das Nações Unidas de 2005 atribuiu 56 mortes até aquela data – 47 trabalhadores acidentados e nove crianças com câncer da tireóide; (o Greeenpeace contesta esses números)
- Um estudo feito em 2005 (quase 20 antos depois) aponta que morreram de câncer entre 30.000 e 60.000 pessoas vítimas do vazamento de Chernobyl.
•1989 – Exxon Valdez – Álaska.
Navio superpetroleiro, o Valdez, a serviço da Exxon, bateu na costa do Alasca, deixando escapar 260 mil barris de petróleo, imergindo em óleo praticamente toda a fauna da região.
Consequências:
Morreram
-250.000 pássaros marinhos;
-2.800 lontras marinhas;
-250 águias;
-22 orcas; e
-bilhões de ovos de salmão.
-A limpeza custou $ 2,5 bilhões..
•2000 – Rio de Janeiro, Brasil.
A maior estatal brasileira, a Petrobras, foi responsável, no dia 18 janeiro, pelo derramamento de mais de 1 milhão de litros de óleo na baía de Guanabara. Em julho do mesmo ano, mais um acidente. Desta vez, cerca de 4 milhões de litros de óleo cru vazam de refinaria em Araucária (PR).
Consequências:
-A mancha se espalhou por mais de 50 quilômetros quadrados;
-Atingiu o manguezal da área de proteção ambiental (APA) de Guapimirim;
-Inúmeras espécies da fauna e flora;
-Graves prejuízos de ordem social e econômica a população local.
•2002 – Espanha - Navio Prestige, das Bahamas.
Em 13 de novembro de 2002 começou a maior catástrofe ambiental que até o momento havia sacudido a costa galega: o afundamento e posterior derramamento de milhares de toneladas de fuel-oil por parte do petroleiro "Prestige".
O petroleiro grego Prestige naufragou na costa da Espanha, despejando 11 milhões de litros de óleo no litoral da Galícia. A sujeira afetou 700 praias e matou mais de 20 mil aves. Em comparação com o Exxon Valdez, a quantidade de óleo derramado foi menor, e a biodegradação do produto foi facilitada pelas temperaturas mais altas. Nos meses seguintes ao desastre, o submarino-robô Nautile soldou o navio afundado a 3600 metros de profundidade.
Consequências:
- Cerca de 15 mil pássaros foram afetados.
- A limpeza custou $ 12 bilhões.
•2010 – Golfo do México.
Em 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma de petróleo da BP no golfo do México provocou a morte de 11 pessoas após a explosão da plataforma Deepwater Horizon, além de jogar no mar mais de 4 milhões de barris de óleo, no pior desastre ambiental da história dos Estados Unidos.
Consequências:
- 750 milhões de litros de óleo e 6 milhões de litros de dispersantes químicos.
- 11 funcionários mortos.
- Mais de 400 tartarugas que correm risco de extinção e que foram contaminadas, entre outros animais como golfinhos.
- O derramamento de petróleo da BP no Golfo do México, que pode se tornar o maior desastre ambiental do país e o mais caro serviço de limpeza desde o Exxon Valdez, em 1989, deve custar às seguradoras até US$ 1,5 bilhão
Fonte: Os nove maiores acidentes ambientais da história. • Prevenção Online
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Tornado nos EUA deixa 124 mortos e 750 feridos
Washington, 24 mai (EFE).- As autoridades da cidade de Joplin, no estado americano do Missouri, elevaram nesta terça-feira para 124 o número de mortos e para 750 o de feridos do devastador tornado que destruiu boa parte da região no domingo.
O gerente municipal de Joplin, Mark Rohr, disse em entrevista coletiva que os trabalhos de resgate vão continuar. A passagem do tornado deixou um rastro de aproximadamente dez quilômetros de comprimento e quase um quilômetro de largura na cidade.
A empresa de classificação de riscos Eqecat informou que o prejuízo material causado pela catástrofe pode chegar a US$ 3 bilhões.
A força do fenômeno atingiu casas e edifícios do centro da cidade, de 50 mil habitantes, entre eles um hospital, que ficou praticamente em ruínas. As autoridades federais informaram que mais de 8 mil construções foram danificadas.
O Serviço Nacional de Meteorologia classificou o fenômeno na categoria EF-5, a mais alta de sua escala, com ventos de mais de 320 km/h.
Segundo a Guarda Costeira e a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês), trata-se do tornado mais mortífero nos Estados Unidos desde 1953.
NOTÍCIA EXTRAÍDA DO SITE MNS NOTÍCIAS
MAS, COMO ACONTECEM OS TORNADOS?
O tornado é uma coluna de ar em rotação acelerada cujo centro apresenta pressão extremamente baixa. Os tornados são comuns na primavera e no começo do verão, sobretudo nas grandes planícies americanas.
Embora os meteorologistas possam alertar a população quando as condições são favoráveis ao aparecimento de tornados, somente agora os estudos estão avançando na compreensão de suas origens e comportamento. Coletar dados sobre eles é extremamente difícil, tendem a aparecer e a desaparecer em uma área antes que os pesquisadores tenham a oportunidade de se aproximar. Apenas recentemente, com a ajuda do radar Doppler, foi possível registrar a exata velocidade do vento de um tornado, que nos mais violentos pode chegar a 450 quilômetros por hora.
Mesmo que todos os detalhes ainda não sejam conhecidos, os meteorologistas possuem idéias gerais de como o processo começa. Como os tornados ocorrem mais freqüentemente, mas não sempre, quando estão presentes tempestades, é lógico supor que as condições necessárias para a formação das tempestades são também favoráveis para os tornados. Ou seja, ambientes quentes e úmidos.
Uma nuvem em funil é comumente a observação do início de um tornado. Se por acaso atingir o solo, ela passa para a próxima fase e é oficialmente designada como um tornado. As paredes de um tornado não são sempre visíveis (como as nuvens), mas são freqüentemente definidas pelos detritos e poeira que sugam até o vórtex.
Quando o funil de um tornado atinge sua largura máxima, algo entre 15 metros e alguns quilômetros, e está perpendicular ao solo, o tornado passa para sua terceira fase e pode ser chamado de tornado maduro. Um tornado maduro é um tornado em sua fase mais violenta, destruindo praticamente tudo em seu caminho.
Há um certo mistério envolvendo a criação e o comportamento dos tornados. As pesquisas deverão afastar esse mistério, mas a fascinação por essa poderosa criação da natureza deve permanecer.
EXTRAÍDO DO TUTOMANIA.COM.BR
AS QUESTÕES SOCIAIS NO CAMPO
O Brasil vive um mundo de contrastes no campo. Mas o que isso significa? Em nosso país, encontramos área5 rurais que apresentam trabalho familiar, onde existem poucos recursos tecnológicos e financeiros. Entretanto, em outras propriedades podemos verificar a presença de máquinas e equipamentos que proporcionam maior produção agrícola e mais investimentos.
Sabemos que nos latifúndios predominam a pecuária extensiva e a monocultura, sobre¬tudo a de exportação, isto é, aquela que se destina ao mercado externo. Enquanto isso, os pequenos agricultores que praticam a policultura perdem seu espaço no campo brasileiro. A conseqüência é inevitável: ano após ano a produção de alimentos para consumo interno da população brasileira diminui, fato esse que contribui para a situação da fome e subnutrição, apesar do avanço da produção agrícola.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), órgão que avalia as condições de saúde no mundo inteiro, recomenda 2.200 calorias por dia como o mínimo necessário para a subsistência humana.
A desigual distribuição de renda e, especialmente, a crescente concentração de capital permitem que muitas pessoas sobrevivam com uma dieta alimentar com quantidade de ca-lorias inferior às necessidades diárias.
Na verdade, além de uma política que valoriza os produtos de exportação, os brasileiros convivem com o grave problema da concentração de terras
O problema da posse de terras no Brasil existe há séculos. A colonização brasileira foi marcada por um sistema que privilegiava alguns proprietários que receberam do rei de Portugal enormes extensões de terra. Nelas, ocorriam a exploração do trabalho escravo e o enriquecimento de algumas famílias, havendo uma propensão para grandes latifúndios nos 'quais se praticava a monocultura de exportação. Além disso, também vigorou um regime de propriedade da terra no qual a pessoa a ocupava e pedia a posse ao rei de Portugal e, mais tarde, ao imperador.
A partir de 1888, com a promulgação da Lei Áurea, que abolia a escravidão, os fazendeiros, receosos de que os escravos libertos também reclamassem a posse da terra, solicitaram ao imperador mudanças quanto ao regime de propriedade da terra, que passou a ser o de compra e não mais de posse. Esse regime beneficiava quem possuía condições de pagar pela terra, favorecendo a concentração fundiária nas mãos de poucas pessoas e criando um grande número de trabalhadores que não tinham acesso à posse dela.
Durante a história de nosso país, a estrutura fundiária, isto é, a forma como as propriedades rurais foram socialmente distribuídas, pouco se modificou. Ao contrário, podemos verificar um aumento na concentração de terras. Muitos pequenos proprietários estão abandonando suas propriedades em decorrência da falta de políticas governamentais. A mecanização no espaço rural fez com que muitos trabalhadores perdessem seu emprego e realizassem o êxodo rural. Em muitas das pequenas propriedades, as famílias já não conseguem garantir o seu sustento.
Nosso país registra elevados índices de miséria e violência no campo, fatos que podem ser explicados pela má distribuição e concentração de terras. São necessários o debate sobre a reforma agrária, a análise dos envolvidos nessa disputa, bem como, as desapropriações de terra para o assentamento dos integrantes do movimento.
TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO: PASSAPORTE PARA A GEOGRAFIA - Volume 2
Sabemos que nos latifúndios predominam a pecuária extensiva e a monocultura, sobre¬tudo a de exportação, isto é, aquela que se destina ao mercado externo. Enquanto isso, os pequenos agricultores que praticam a policultura perdem seu espaço no campo brasileiro. A conseqüência é inevitável: ano após ano a produção de alimentos para consumo interno da população brasileira diminui, fato esse que contribui para a situação da fome e subnutrição, apesar do avanço da produção agrícola.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), órgão que avalia as condições de saúde no mundo inteiro, recomenda 2.200 calorias por dia como o mínimo necessário para a subsistência humana.
A desigual distribuição de renda e, especialmente, a crescente concentração de capital permitem que muitas pessoas sobrevivam com uma dieta alimentar com quantidade de ca-lorias inferior às necessidades diárias.
Na verdade, além de uma política que valoriza os produtos de exportação, os brasileiros convivem com o grave problema da concentração de terras
O problema da posse de terras no Brasil existe há séculos. A colonização brasileira foi marcada por um sistema que privilegiava alguns proprietários que receberam do rei de Portugal enormes extensões de terra. Nelas, ocorriam a exploração do trabalho escravo e o enriquecimento de algumas famílias, havendo uma propensão para grandes latifúndios nos 'quais se praticava a monocultura de exportação. Além disso, também vigorou um regime de propriedade da terra no qual a pessoa a ocupava e pedia a posse ao rei de Portugal e, mais tarde, ao imperador.
A partir de 1888, com a promulgação da Lei Áurea, que abolia a escravidão, os fazendeiros, receosos de que os escravos libertos também reclamassem a posse da terra, solicitaram ao imperador mudanças quanto ao regime de propriedade da terra, que passou a ser o de compra e não mais de posse. Esse regime beneficiava quem possuía condições de pagar pela terra, favorecendo a concentração fundiária nas mãos de poucas pessoas e criando um grande número de trabalhadores que não tinham acesso à posse dela.
Durante a história de nosso país, a estrutura fundiária, isto é, a forma como as propriedades rurais foram socialmente distribuídas, pouco se modificou. Ao contrário, podemos verificar um aumento na concentração de terras. Muitos pequenos proprietários estão abandonando suas propriedades em decorrência da falta de políticas governamentais. A mecanização no espaço rural fez com que muitos trabalhadores perdessem seu emprego e realizassem o êxodo rural. Em muitas das pequenas propriedades, as famílias já não conseguem garantir o seu sustento.
Nosso país registra elevados índices de miséria e violência no campo, fatos que podem ser explicados pela má distribuição e concentração de terras. São necessários o debate sobre a reforma agrária, a análise dos envolvidos nessa disputa, bem como, as desapropriações de terra para o assentamento dos integrantes do movimento.
TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO: PASSAPORTE PARA A GEOGRAFIA - Volume 2
sexta-feira, 6 de maio de 2011
ESPAÇO RURAL
Meus amores, esta semana falamos sobre o Espaço Rural. Mas temos que lembrar de não confundir rural com agrário.
O rural é o espaço onde se desenvolvem as atividades agrárias. Agricultura, pecuária e extrativismo.
Atualmente, outras atividades econômicas também são desenvolvidas no espaço rural: hotéis fazenda, spas, casas de repousos, entre outras.
Lembrem-se de fazer a releitura do conteúdo estudado e procurar a professora para tirar suas dúvidas.
Beijos....
O rural é o espaço onde se desenvolvem as atividades agrárias. Agricultura, pecuária e extrativismo.
Atualmente, outras atividades econômicas também são desenvolvidas no espaço rural: hotéis fazenda, spas, casas de repousos, entre outras.
Lembrem-se de fazer a releitura do conteúdo estudado e procurar a professora para tirar suas dúvidas.
Beijos....
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