terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PARA APRENDER BRINCANDO



Hoje, disponibilizo a vocês meus alunos, dois link's bem interessantes para praticarem através de jogos simples exercícios de localização....
Aproveitem mais essa ferramenta de estudo e divirtam-se




Um grande abraço, Profª Alessandra

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Conheça Governador Valadares

Os alunos do 6º Ano do  Colégio Ibituruna confeccionaram panfletos turísticos para mostrar os seus locais prediletos na cidade. Confiram!
Luiz Carlos - 6º D
Lara Costa-6º D
Victoria Correa- 6º C

Alexandre Rocha-6º A




















Como surgiram os estados brasileiros?

Pesquisa feita pela aluna Izabel Ferreira Ribeiro- 7º B


Como surgiram os estados brasileiros?

Onde nasceu o Brasil?

 Como o Brasil formou seu território atual? TERRAS DE CAPITÃO

Trinta e quatro anos após o Descobrimento, o litoral brasileiro estava sendo saqueado a torto e a direito por piratas em busca de pedras preciosas e madeiras raras. Para manter o controle do território, a coroa portuguesa decidiu criar as capitanias hereditárias, 15 faixas de terra que se estendiam da costa até a linha imaginária do Tratado de Tordesilhas. Para tomar conta desses primeiros "estados" do país. foram nomeados capitães-donatários.

A CASA DAS SETE PROVÍNCIAS

Em 1709, os portugueses resolveram reorganizar a colónia em função dos benefícios específicos que cada região poderia trazer para a coroa. Nasceram, então, as sete províncias, imensas extensões de terra com fronteiras mais bem definidas. Além dos aspectos económicos, a criação das províncias visava obter um controle ainda maior sobre o território, constantemente ameaçado pela ação de piratas e do "olho grande" espanhol

RASCUNHO IMPERIAL

Após a Independência, em 1822, o Brasi 1 foi repartido em diversas novas províncias, "rascunhos" do que viriam a ser os futuros estados. O mapa atual do Nordeste, por exemplo, já está quase todo lá. No Sul, contávamos ainda com a província da Cisplatina, que pertenceu ao Brasil até 1829, quando um movimento separatista obrigou o país a reconhecer a independência da região, que deu origem ao Uruguai

ESTADOS DE SÍTIO

Rolaram grandes mudanças no mapa após a Proclamação da República, em 1889. como a própria adoção da palavra estado para nomear as porções do território. Em 1942, o Brasil entrou na Segunda Guerra e. como estratégia de defesa e administração das fronteiras, o governo desmembrou algumas áreas, criando novos territórios, como Amapá e Guaporé, no norte, e Iguaçu, no sul. Mais tarde, alguns desses territórios viraram estados, outros foram reintegrados à sua região de origem

DEPOIS DA PLÁSTICA

A partir de 1960, ano da inauguração de Brasília, rolaram as últimas mexidas que deixaram o Brasil com a cara que tem hoje, com seus 26 estados mais o Distrito Federal. Além da "promoção" de alguns territórios, como Acre e Rondônia, a estados. Fernando de Noronha voltou a fazer parte de Pernambuco, e nasceram Mato Grosso do Sul (desmembrado do Mato Grosso) e Tocantins (fatiado de Goiás). Porém, se depender das propostas que, nos últimos anos, chegaram ao Congresso, o vira-e-mexe do mapa brasileiro pode estar longe de acabar.

NAÇÃO DE RETALHOS

Nos últimos anos, chegaram várias propostas ao Congresso para a criação de novos estados e territórios no país, sendo que muitas ainda estão em curso.


As Conquistas do Brasil

Essa pesquisa foi enviada pelo aluno Wener Correia de Oliveira do 7ºC para que eu postasse no blog. Ele pesquisou no Wikipedia.


As Conquistas do Brasil





A Questão da Zona de Palmas (ou das Missões) (1890-1895)

Após a Proclamação da República Brasileira (1889), a questão dos limites territoriais,, embora definidos pela Constituição brasileira de 1891, não se encontravam delimitados:

A Argentina reivindicava a região Oeste dos atuais Estados do Paraná e de Santa Catarina, pretendendo as fronteiras pelos rios Chapecó e Chopim, supostamente com base no Tratado de Madrid (1750).

Pouco antes da proclamação da República, ambos os países haviam acordado que o litígio seria solucionado por arbitramento. Nesse contexto, Quintino Bocaiúva, então Ministro das Relações Exteriores do Governo Provisório, assinou o Tratado de Montevideu (25 de Janeiro de 1890), que dividia a região entre ambos. O Congresso Nacional Brasileiro não ratificou o Tratado (1891), e a questão foi submetida ao arbitramento do presidente estadunidense Grover Cleveland (1893-1897), cujo laudo foi inteiramente favorável ao Brasil (5 de Fevereiro de 1895), definindo-se as fronteiras pelos rio Peperiguaçu e Santo Antônio.

A Questão do Amapá (1894-1900)

Embora o 1° Tratado de Utrecht (1713) houvesse estabelecido os limites entre o Brasil e a Guiana Francesa pelo rio Oiapoque ou de Vicente Pinzón, esse limite havia sido contestado após a Revolução Francesa, sucessivamente pelo Diretório, pelo Consulado, e pelos impérios de Napoleão I e Napoleão III de França, sendo questionada a identidade daquele rio. A expansão colonialista europeia do final do século XIX suscitou novos conflitos na região, com o surgimento da República de Cunani e choques armados no rio Calçoene (1894).

O Tratado de 10 de Abril de 1897 escolheu para árbitro da Questão o presidente do Conselho Federal Suíço, Walter Hauser.

Os argumentos brasileiros foram expostos pelo barão do Rio Branco, encarregado em 1898 da Questão. A mesma já vinha sendo estudada informalmente pelo barão desde 1895 que, ao chegar a Berna, apresentou uma memória de sete volumes: A questão de limites entre o Brasil e a Guiana Francesa (1899-1900).

A sentença arbitral, datada de 1 de Dezembro de 1900, foi favorável ao Brasil, mantendo-se a fronteira pelo rio Oiapoque. A popularidade de Rio Branco atingiu uma dimensão nacional, e ele assumiu a Pasta das Relações Exteriores (1902-1912).
A Questão do Acre (1899-1903)

O povoamento da região, no contexto do Ciclo da Borracha, foi feito por seringueiros com o apoio de seringalistas do Amazonas.

O governo da Bolívia determinou a ocupação da região, levando à proclamação do Estado Independente do Acre pela população brasileira (1899). O processo foi liderado pelo jornalista espanhol Luis Galvez Rodriguez de Arias, e o regime instaurado ma República, com capital em Puerto Alonso, atual Porto Acre.

A questão agravou-se em 1901 com o arrendamento da região a um consórcio estadunidense: o "Bolivian Syndicate", com amplos poderes. O brasileiro José Plácido de Castro liderou uma nova reação, registrando-se choques armados que culminaram com a derrota das forças bolivianas (1902). Em função dos mesmos, tropas do Exército brasileiro concentraram-se em Corumbá.

Na iminência de um conflito armado internacional, o Chanceler brasileiro, barão do Rio Branco, iniciou negociações com a Bolívia, tendo previamente indenizado a Companhia estadunidense em 110 mil libras esterlinas pelo abandono de suas pretensões.

O Tratado de Petrópolis (17 de Novembro de 1903) encerrou a questão: mediante a retificação de pequenos trechos da linha de fronteira, o Brasil ficava com a região, mediante o pagamento de dois milhões de libras esterlinas e da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

O Tratado do Rio de Janeiro (1909) incorporava o restante da região acreana ao Brasil, mediante a permuta de terras com o Peru.

A Questão da Amazónia
A conquista e ocupação da Amazónia, no período colonial, foram empreendimentos conduzidos pelo Estado, que resultaram na incorporação ao território do Brasil de, aproximadamente, 60% de sua área total atual. O Tratado de Madri estabeleceu a demarcação definitiva das fronteiras do Brasil. Deve-se à penetração dos sertões pelos expedicionários, missionários, entradistas e bandeirantes a realização física da expansão colonial portuguesa na América; e ao Tratado de Madri, a inteligência e a prioridade política para a manutenção dessa conquista territorial tão singular. Com base nesse acordo, o Brasil independente teria sua área total mais que triplicada e logo trataria de oficializar suas fronteiras com as nações sul-americanas recém-formadas. As grandes alterações de fronteiras se deram depois da independência. A Amazónia, a despeito de todas as dificuldades para sua colonização, permaneceu brasileira graças ao esforço e ao empenho político empreendidos por Portugal

Aluno: Wener Correia de Oliveira, 39, C Professora: Alessandra - Colégio Ibituruna - 2012



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Paisagem

Estamos estudando paisagens naturais e humanizadas. E vejo que alguns dos meus alunos estão empolgadíssimos, pois, estão sempre me enviando fotos de imagens que eles acham interessantes.]

As imagens abaixo são de Búzios, gentilmente enviadas por Paula Miranda Freitas do 6 °A.
Obrigada Paula por ser colaboradora do meu blog. Beijos





segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Fotos da Chapada da Diamantina

A aluna Letícia Assis, do 6º ano, enviou as fotos para serem postadas. Imagens de uma paisagem natural.
Obrigada Letícia, por ser colaboradora do blog.
                                           Cachoeira e Poço do Diabo
                                           Morro dos 3 irmãos
                                           Rio Mucugezinho
                                          Vista do Morro do Pai Inácio

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Paisagem


Aprender Geografia

O aluno Filipe Magno Pascoal dos Reis do 6º Ano C criou a seguinte frase para expressar sobre a Geografia:

Preservar a Geografia é deixá-la viva é acreditar no mundo amanhã!

Obrigada Filipe, por ser um aluno colaborador do blog! 
Parabéns pela iniciativa!



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A Geografia é uma ciência de síntese


Aprender Geografia


     Estudar, aprender ou conhecer Geografia é algo que você com certeza já fez quando, ainda criança, começou a perceber a paisagem que o rodeava.
       Observar as nuvens, as estrelas, as montanhas, os rios, o mar, reconhecer a rua em que mora, diferenciar algumas árvores de outras, perceber que o trânsito torna-se mais complicado em certas horas do dia, sentir que a poluição aumentou, relacionar as variações do tempo com as estações do ano, etc: tudo isso é, sem dúvida, aprender geografia. 
      A diferença entre o que você fez até agora e o que fará durante este ano escolar é que você começará a estudar a paisagem de forma mais organizada, estabelecendo relações entre os fenômenos, buscando as causas que os produziram e, principalmente, analisando as suas consequências.
Antes, a intenção era apenas reconhe­cer a paisagem. Agora, o objetivo é entender a mesma paisagem através de uma postu­ra científica, utilizando as ferramentas que a geografia nos dá: os conceitos corretos, as de­finições precisas e determinadas formas de análise.
Esse processo de conhecimento que você está iniciando vai se prolongar por toda a sua vida escolar e continuará mais além, pois, como cidadão, você deverá conhecer a realidade para poder participar ativamente do desenvolvimento de toda a sociedade.



Boas vindas

      Mais um ano letivo se inicia, e estou aqui de volta para retornar com vocês, meus alunos e ex- alunos postando atividades, textos, vídeos e tirando as dúvidas que surgirem ao longo do ano ....
       Aproveitem mais esse recurso para enriquecer seu conhecimento, e com certeza teremos sucesso!