Furacão ou tufão são nomenclaturas
utilizadas para designar um tipo de ciclone, ou seja, redemoinhos atmosféricos
que giram em torno de um centro de baixa pressão atmosférica. Dependendo da
localização geográfica e de sua intensidade, esse fenômeno pode ser chamado de
vários outros nomes, tais como furacão, tufão, tempestade tropical, tempestade
ciclônica, depressão tropical ou simplesmente ciclone.
Tufão – é a nomenclatura utilizada para os
ciclones tropicais de maior intensidade que ocorrem no Oceano Pacífico
Noroeste, a oeste da linha internacional da data. Ocorre, principalmente, no
sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, tendo as mesmas
características de um furacão.
Furacão - é um ciclone tropical formado no Oceano Atlântico Norte, Oceano Pacífico Nordeste, a leste da linha internacional da data, e no Oceano Pacífico Sul, a leste da longitude 160°E.
Furacão - é um ciclone tropical formado no Oceano Atlântico Norte, Oceano Pacífico Nordeste, a leste da linha internacional da data, e no Oceano Pacífico Sul, a leste da longitude 160°E.
O furacão é a mais violenta de todas as
tempestades, e seu ciclo de vida pode ser de alguns dias. É um fenômeno
atmosférico que começa nos mares quentes (acima de 24°C) e apresenta
normalmente 1.500 quilômetros de extensão. É formado por imensas faixas
circulares de nuvens que giram ao redor do olho, ou seja, o centro dessa
tempestade, que geralmente apresenta 35 quilômetros de largura. No olho do
furacão (centro) os ventos são mais brandos, diferente do restante da
tempestade, onde podem chegar à velocidade de 360 Km/h.
Como se formam os furacões?
A formação dos mesmos se dá quando o oceano é aquecido pelo sol
durante algum tempo causando o aquecimento da massa de ar que se situa nas
proximidades dos líquidos aumentando a umidade. A diminuição da temperatura é
variável de acordo com a elevação da umidade e do ar quente. A força do
furacão, ou seja, sua potência, depende do calor liberado pelo vapor de água, o
que impulsiona a formação de uma tempestade que ganha força de acordo com o
calor que possui, o que resulta em um furacão.
Inicialmente, sob forma de tempestade reúne energia fornecida pelas águas aquecidas fazendo com que se desfaçam se porventura entrarem em contato com água fria, o que muitas vezes acontece quando uma região é alertada sobre o risco de um furacão que posteriormente se dissipa antes de atingir o local em alerta.
No Hemisfério Sul, os furacões se movimentam no sentido horário e no Hemisfério Norte no sentido anti-horário. Esse fato ocorre por causa da movimentação do ar que se concentra em direções diferentes. Independente de sua movimentação, seus ventos interiores chegam a atingir 300 km/h, porém no centro do mesmo os ventos são mais amenos, podendo atingir apenas 30 km/h.
Os furacões mais conhecidos na história são: Dean (2007), Félix (2007), Katrina (2005), Wilma (2005), Rita (2005), Catarina (2004), Isidore (2002), Mitch (1998), Iris (1995).
Inicialmente, sob forma de tempestade reúne energia fornecida pelas águas aquecidas fazendo com que se desfaçam se porventura entrarem em contato com água fria, o que muitas vezes acontece quando uma região é alertada sobre o risco de um furacão que posteriormente se dissipa antes de atingir o local em alerta.
No Hemisfério Sul, os furacões se movimentam no sentido horário e no Hemisfério Norte no sentido anti-horário. Esse fato ocorre por causa da movimentação do ar que se concentra em direções diferentes. Independente de sua movimentação, seus ventos interiores chegam a atingir 300 km/h, porém no centro do mesmo os ventos são mais amenos, podendo atingir apenas 30 km/h.
Os furacões mais conhecidos na história são: Dean (2007), Félix (2007), Katrina (2005), Wilma (2005), Rita (2005), Catarina (2004), Isidore (2002), Mitch (1998), Iris (1995).
Por que o furacão se
chama Sandy
Como as tempestades
tropicais e os furacões são batizados
O primeiro sistema usado
para dar nomes aos furacões era baseado em nomes de santos. De acordo com o dia
em que eles eram formados, eles recebiam o nome do santo homenageado naquele
dia. Mais tarde, latitude e longitude foram utilizadas no processo de nomeação,
mas o sistema era confuso e muito sujeito a erros em comunicações feitas pelo
rádio.
Em 1951, o governo dos
Estados Unidos baniu o sistema baseado em latitude e longitude e passou a usar
o alfabeto fonético usado pelos militares, mas o sistema também se mostrou
confuso. A grande mudança, que vale até hoje, foi implantada em 1953, quando os
meteorologistas passaram a usar nomes atribuídos pelo Centro Nacional de
Furacões. A princípio, eram usados apenas nomes femininos, mas nomes masculinos
passaram a batizar furacões a partir de 1979. Nomes que começam com as letras
Q, U, X, Y e Z não são usados.
Para tempestades no
Atlântico, o Centro Nacional de Furacões criou seis listas de nomes que se
repetem em ciclos de seis anos. Quando um furacão causa efeitos devastadores o
nome é retirado da lista. Desde 1954, 67 nomes foram retirados das listas. O
primeiro banido foi Hazel em 1954 e o últimos foram Dennis, Katrina, Rita,
Wilma e Stan, em 2005. Katrina, por exemplo, foi substituído por Katia. O nome
Sandy também deve deixar a lista depois de causar tantos estragos. Sugestões
para substituí-lo?
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