quarta-feira, 31 de outubro de 2012

FURACÃO



Furacão ou tufão são nomenclaturas utilizadas para designar um tipo de ciclone, ou seja, redemoinhos atmosféricos que giram em torno de um centro de baixa pressão atmosférica. Dependendo da localização geográfica e de sua intensidade, esse fenômeno pode ser chamado de vários outros nomes, tais como furacão, tufão, tempestade tropical, tempestade ciclônica, depressão tropical ou simplesmente ciclone. 
Tufão – é a nomenclatura utilizada para os ciclones tropicais de maior intensidade que ocorrem no Oceano Pacífico Noroeste, a oeste da linha internacional da data. Ocorre, principalmente, no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, tendo as mesmas características de um furacão. 

Furacão - é um ciclone tropical formado no Oceano Atlântico Norte, Oceano Pacífico Nordeste, a leste da linha internacional da data, e no Oceano Pacífico Sul, a leste da longitude 160°E.
O furacão é a mais violenta de todas as tempestades, e seu ciclo de vida pode ser de alguns dias. É um fenômeno atmosférico que começa nos mares quentes (acima de 24°C) e apresenta normalmente 1.500 quilômetros de extensão. É formado por imensas faixas circulares de nuvens que giram ao redor do olho, ou seja, o centro dessa tempestade, que geralmente apresenta 35 quilômetros de largura. No olho do furacão (centro) os ventos são mais brandos, diferente do restante da tempestade, onde podem chegar à velocidade de 360 Km/h.
Como se formam os furacões?
A formação dos mesmos se dá quando o oceano é aquecido pelo sol durante algum tempo causando o aquecimento da massa de ar que se situa nas proximidades dos líquidos aumentando a umidade. A diminuição da temperatura é variável de acordo com a elevação da umidade e do ar quente. A força do furacão, ou seja, sua potência, depende do calor liberado pelo vapor de água, o que impulsiona a formação de uma tempestade que ganha força de acordo com o calor que possui, o que resulta em um furacão. 

Inicialmente, sob forma de tempestade reúne energia fornecida pelas águas aquecidas fazendo com que se desfaçam se porventura entrarem em contato com água fria, o que muitas vezes acontece quando uma região é alertada sobre o risco de um furacão que posteriormente se dissipa antes de atingir o local em alerta. 

No Hemisfério Sul, os furacões se movimentam no sentido horário e no Hemisfério Norte no sentido anti-horário. Esse fato ocorre por causa da movimentação do ar que se concentra em direções diferentes. Independente de sua movimentação, seus ventos interiores chegam a atingir 300 km/h, porém no centro do mesmo os ventos são mais amenos, podendo atingir apenas 30 km/h. 

Os furacões mais conhecidos na história são: Dean (2007), Félix (2007), Katrina (2005), Wilma (2005), Rita (2005), Catarina (2004), Isidore (2002), Mitch (1998), Iris (1995).

Por que o furacão se chama Sandy

Como as tempestades tropicais e os furacões são batizados


O primeiro sistema usado para dar nomes aos furacões era baseado em nomes de santos. De acordo com o dia em que eles eram formados, eles recebiam o nome do santo homenageado naquele dia. Mais tarde, latitude e longitude foram utilizadas no processo de nomeação, mas o sistema era confuso e muito sujeito a erros em comunicações feitas pelo rádio.
Em 1951, o governo dos Estados Unidos baniu o sistema baseado em latitude e longitude e passou a usar o alfabeto fonético usado pelos militares, mas o sistema também se mostrou confuso. A grande mudança, que vale até hoje, foi implantada em 1953, quando os meteorologistas passaram a usar nomes atribuídos pelo Centro Nacional de Furacões. A princípio, eram usados apenas nomes femininos, mas nomes masculinos passaram a batizar furacões a partir de 1979. Nomes que começam com as letras Q, U, X, Y e Z não são usados.
Para tempestades no Atlântico, o Centro Nacional de Furacões criou seis listas de nomes que se repetem em ciclos de seis anos. Quando um furacão causa efeitos devastadores o nome é retirado da lista. Desde 1954, 67 nomes foram retirados das listas. O primeiro banido foi Hazel em 1954 e o últimos foram Dennis, Katrina, Rita, Wilma e Stan, em 2005. Katrina, por exemplo, foi substituído por Katia. O nome Sandy também deve deixar a lista depois de causar tantos estragos. Sugestões para substituí-lo?

Matéria da Revista Época

Para Casa

Pesquise mais notícias sobre furacões e poste-as no blog como comentário do texto sobre furacões postado pela sua professora




62 comentários:

  1. Furacão Katrina expulsa habitantes de Nova Orleães
    Publicado em 2005-08-29
    ALFREDO MAIA *

    A fúria do ciclone Katrina expulsou, ontem, de suas casas todos os habitantes de Nova Orleães, que receberam ordens para evacuar a grande metrópole da Luisiana, no Sul dos Estados Unidos da América, face à ameaça de estragos catastróficos esperados esta manhã.

    Ontem, o ciclone atingiu a categoria 5 - o nível mais alto na escala Saffir-Simpson, receando-se que seja o mais possante a ameaçar os EUA, depois do furacão Camille, que causou 256 mortos em 1969.

    Sem esperar a ordem anunciada pelo presidente da Câmara, dezenas de milhar de pessoas iniciaram o êxodo de fuga.

    Mas a proclamação oficial de Ray Nagin não deixou dúvidas aos que pensassem manter-se "Uma ordem de evacuação obrigatória diz respeito a toda a aglomeração de Nova Orleães", declarou em conferência de imprensa.

    Na cidade vivem 485 mil pessoas, a que se juntam 1,4 milhões dos aglomerados vizinhos. Apenas pessoal afecto a serviços de urgência foi autorizado a permanecer na cidade.

    ResponderExcluir
  2. Prefeito de NY estima que 40 mil casas estão inabitáveis
    04 de novembro de 2012 | 17h 21
    Notícia

    Nova York está sendo confrontada por mais um problema causado pela passagem do furacão Sandy: milhares de pessoas estão em residências sem condições de habitação, em meio a uma queda abrupta das temperaturas. O prefeito da cidade de Nova York, Michael Bloomberg, estima que entre 30 mil a 40 mil casas tenham ficado inabitáveis em consequência da supertempestade trazida pelo furacão.



    O furacão Sandy atingiu 15 Estados, com ventos fortes e elevações das marés, as quais provocaram a morte de pelo menos 109 pessoas nos Estados Unidos e no Canadá, além de bilhões de dólares em prejuízos.


    "Está começando a esfriar e as pessoas estão em casas que não são habitáveis", disse o governador do Estado de Nova York, Andrew Cuomo, em entrevista para a imprensa. "Milhares de pessoas precisarão de uma solução imediatamente", acrescentou. "Será um grande problema de habitação", afirmou.


    Bloomberg comparou a crise habitacional em Nova York à de New Orleans, após a passagem do furacão Katrina, em 2005. "Desconheço situação em que tal número de pessoas precisou de residência do dia para a noite", disse Bloomberg.


    Milhares de pessoas abandonaram Nova Orleans e encontraram abrigo em outras cidades, "neste caso as pessoas permanecem na cidade de Nova York e é um desafio para nós", observou Bloomberg.


    Mais de 200 mil refeições são distribuídas todos os dias para os idosos e outras pessoas vítimas do furacão. A cidade está dependendo de ônibus especiais e pedindo aos desabrigados para irem aos centros de emergência que continuam abertos.


    As áreas mais pobres da cidade, incluindo os distritos de Rockaway e Staten Island, foram os mais atingidos pela tempestade e Bloomberg foi alvo de palavrões quando visitou a área sábado.


    Bloomberg suspendeu a maratona internacional de Nova York neste domingo, em consequência de protestos por causa dos elevados gastos com o evento em um momento em que as necessidades da cidade são altas.


    A situação é crítica em Nova Jersey, onde pelo menos um milhão de pessoas permaneciam sem eletricidade neste domingo. A falta de combustível obrigou o governador Chris Christie a anunciar o racionamento ontem.


    Cerca de 730 mil pessoas no Estado de Nova York ainda estão sem eletricidade, quase uma semana após a passagem do furacão, incluindo 145 mil na cidade de Nova York, disse o governador.


    O condado de Nassau, um das partes mais ricas dos Estados Unidos, é agora a mais gravemente atingida com 266 mil pessoas ainda no escuro.


    Como afirmou que algumas pessoas podem ter de esperar duas semanas até que a energia seja restabelecida.


    Com os motoristas esperando várias horas em filas nos postos de gasolina, Cuomo e Bloomberg pediram paciência e insistiram que o abastecimento está melhorando.


    Em Coney Island, as pessoas esperam em fila durante até seis horas para ter acesso a gasolina de graça que as autoridades federais enviaram para Nova York, para aliviar o desabastecimento. As temperaturas em Nova York despencaram ontem à noite.


    "Tenho de alimentar as crianças, tenho de limpar essa sujeira terrível, tenho de me preparar para trabalhar amanhã, mas tenho um gerador e por isso tenho de permanecer nessa fila", disse uma residente.


    Muitos dos poucos postos de gasolina que estão abertos em Nova York limitam a venda a 30 dólares de combustível por vez, o que corresponde a cerca de um terço de um tanque de gasolina de um automóvel norte-americano.


    Os serviços nas estações de metro estão voltando ao normal e quase todas as escolas reabrirão amanhã. As informações são da Dow Jones.

    ResponderExcluir
  3. Furacão Sandy provoca inundações em Miami Beach
    29 de outubro de 2012 • 01h23 • atualizado às 02h39

    O furacão Sandy, que está no Atlântico à altura da Carolina do Norte, provocou nesta segunda-feira, apesar de sua distância, inundações em Miami Beach (Flórida), derivadas da combinação da ondada causado por essa frente e a maré alta associada à lua cheia.
    Este domingo amanheceu com água nas ruas da turística Miami Beach e muitas delas se inundaram. Ao meio-dia tinha desaparecido grande parte de água, mas no finsl da tarde voltou a aparecer, o que provocou grandes retenções nos principais acessos à ilha.
    Como em Miami Beach, em outras zonas litorâneas da Flórida se repetiram hoje cenas similares às mesmas horas, entre elas Hollywood Beach, Palm Beach e Fort Lauderdale, enquanto durante o dia todo ainda foram registrados intensos ventos e baixas temperaturas por causa do efeito do "Sandy", que passou à altura de Miami na quinta-feira passada.
    As autoridades locais preveem que nesta segunda-feira no começo da manhã, quando subir a maré, voltem a acontecer inundações e problemas de tráfego, por isso pedem às pessoas que planjem seus deslocamentos com tempo suficiente.

    ResponderExcluir
  4. O furacão Paul perdeu força ao se aproximar nesta terça-feira de uma área pouco habitada na península da Baja Califórnia, na costa mexicana do Pacífico, enquanto no Atlântico o furacão Rafael deve poupar a ilha de Bermuda, segundo o Centro Nacional de Furacões (CNF) dos Estados Unidos.

    Paul, que perdeu força e foi rebaixado a um furacão da categoria 1, está cerca de 70 quilômetros ao sul do cabo San Lázaro e deve chegar à costa nesta terça-feira à tarde, segundo o CNF. A tempestade avança a 28 quilômetros por hora, com ventos máximos regulares de até 150 quilômetro por hora.

    "Está chovendo muito forte, há muito vento. Não é hora de sair", disse Margarito Medina, funcionário da Defesa Civil na localidade de Comondu, que deve ser a primeira a ser atingida pelo furacão.

    Medina disse que há abrigos preparados para 4.000 pessoas na área, frequentada por pescadores e turistas. O CNF alertou para o risco de ressaca e enxurradas.

    No Atlântico, o Rafael avança rumo a Bermuda, mas deve passar a leste do território britânico, prosseguindo seu caminho sobre o alto-mar.

    No último boletim do CNF, o centro do Rafael estava 315 quilômetros ao sul de Bermuda, avançando para norte-nordeste a 37 quilômetros por hora, com ventos de até 140 quilômetros por hora. Vários voos internacionais foram cancelados em Bermuda.

    (Reportagem de Lizbeth Diaz e Michael O'Boyle, na Cidade do México; e de Kevin Gray, em Miami)

    Contribuição do aluno Igor Barbosa Dos Santos.

    ResponderExcluir
  5. 27/08/2011 - 17h45
    Furacão Irene provoca a retirada de 2,3 milhões de pessoas
    PUBLICIDADE

    DE SÃO PAULO

    O furacão Irene já resultou na retirada de 2,3 milhões de pessoas, de acordo com informações da agência de notícias Associated Press. Esse número envolve desde as 100 mil pessoas no Estado de Delaware até cerca de 1 milhão de residentes de outro Estado, o de Nova Jersey.
    Em Virgínia, perto de 200 mil pessoas foram submetidas ao processo de retirada forçada, e outras 65 mil estão sem energia elétrica. De acordo com a rede de TV americana CNN, somente nos Estados da Virgínia e da Carolina do Norte, 1 milhão de pessoas estão às escuras.

    Em uma coletiva no centro de operações de emergência, o governador da Virgínia, Robert McDonnell, além de dizer que um grupo de 40 pessoas da Agência Federal de Administração de Emergências está a caminho do Estado, aconselhou as pessoas a não "baixar a guarda" devido às reportagens que asseguram o enfraquecimento do furacão.

    "É absolutamente a coisa errada a fazer", disse McDonnell. "Nada mudou em relação ao potencial de destruição da tempestade. A única alteração é uma leve diminuição da velocidade do vento"

    ResponderExcluir
  6. México - O furacão Ernesto, com categoria 1, tocou a terra na noite de terça-feira no sul da costa do Caribe mexicano, enquanto centenas de moradores e turistas foram retirados das áreas de praia para locais mais seguros.
    O Centro Nacional de Furacões (CNH, na sigla em inglês) dos Estados Unidos disse em um relatório que Ernesto tocou terra na cidade de Mahuahual, com rajadas de vento de 140km/h.
    - Pedimos aos moradores de Punta Allen, Punta Guerrero e na zona costeira do município de Othón P. Blanco que busquem os abrigos temporários que meu governo disponibilizou para garantir proteção - disse o governador do estado mexicano de Quintana Roo, Roberto Borge.
    O estado concentra vários centros de turismo do México como Cancún e a Riviera Maya, que não sofreram impactos graves pelo passagem do furacão porque estão no norte do estado e a tormenta tocaria terra no sul, castigando Chetumal, a capital do estado, e localidades como Felipe Carrillo Puerto.
    Ernesto se desloca na direção oeste a 24km/h e seu centro estava a 65 quilômetros a leste-nordeste de Chetumal.
    Cruzeiros que iriam chegar na terça-feira à ilha de Cozumel e ao porto de Mahahual foram desviados para o terminal de Veracruz no Golfo do México, informaram autoridades.
    Muitos turistas foram retirados de Mahahual e transportados por ônibus para Chetumal, onde o aeroporto suspendeu operações até um novo aviso.
    Os meteorologistas preveem que Ernesto atravesse a península de Yucatán e passe na quinta-feira pela parte sul do Golfo do México.

    Amanda Martins 7ºano C

    ResponderExcluir
  7. ATENÇÂO :ALESSANDRA, A ISADORA MELHEM DO 7° ANO C NÃO TEM GMAIL ENTÃO PEDIU QUE EU POSTASSE PARA ELA. BJS =
    O furacão Gustav foi o sétimo ciclone tropical, o terceiro furacão e o segundo furacão "maior" da temporada de furacões no Atlântico de 2008. Gustav causou severos danos, além de várias fatalidades, no Haiti, na República Dominicana, na Jamaica, nas Ilhas Cayman, em Cuba e nos Estados Unidos. Gustav causou pelo menos 8,3 bilhões de dólares (valores em 2008) em prejuízos.[1]
    Gustav formou-se durante a manhã (UTC) de 25 de Agosto de 2008, a cerca de 420 km a sudeste de Porto Príncipe, capital do Haiti, e se intensificou rapidamente, se tornando uma tempestade tropical durante aquela tarde, e um furacão durante o começo da madrugada de 26 de Agosto. Mais tarde naquele dia, Gustav fez landfall perto da cidade haitiana de Jacmel. Após se enfraquecer devido à interação com os terrenos montanhosos da ilha de São Domingos, Gustav seguiu para sudeste, e, quando se aproximava da Jamaica, voltou a se intensificar. Após passar pela ilha jamaicana, Gustav se intensificou rapidamente sobre as águas quentes do mar do Caribe, atingindo seu pico de intensidade pouco antes de atingir a costa do oeste de Cuba, com ventos máximos sustentados de 230 km/h e uma pressão central mínima de 943 hPa, intensidade equivalente a um furacão de categoria 4 na escala de furacões de Saffir-Simpson. Uma vez sobre Cuba, o furacão se enfraqueceu ligeiramente. Gustav, então, seguiu para norte-noroeste, sobre o golfo do México.[2][3] Mesmo com condições meteorológicas favoráveis, Gustav não foi capaz de voltar a se intensificar e, em 31 de Agosto, o furacão atingiu a costa do golfo dos Estados Unidos, no estado da Luisiana, perto da pequena localidade de Cocodrie, com ventos de até 165 km/h, ou a intensidade equivalente a um furacão de categoria 2.[4] Após seguir sobre terra, Gustav começou a se enfraquecer rapidamente, se enfraquecendo para uma depressão tropical em 1 de Setembro. O sistema remanescente de Gustav seguiu para o norte, dissipando-se completamente sobre os Grandes Lagos em 4 de Setembro.
    138 mortes são atribuídas aos efeitos do furacão Gustav sobre o Caribe e os Estados Unidos. Somente nos EUA, Gustav causou 4,3 bilhões de dólares (valores em 2008).[5] Em Cuba, Gustav causou outros 4 bilhões de dólares em prejuízos
    Isadora Melhem 7º ano c

    ResponderExcluir
  8. Furacão Stan mata ao menos 133 no México e na América Central

    Deslizamentos de terra, inundações e chuvas torrenciais causadas pelo furacão Stan causaram a morte de ao menos 133 pessoas na América Central e no México, informaram equipes de resgate nesta quarta-feira.

    O número de mortos dobrou nesta quarta-feira, quando rios transbordaram no sul do México e equipes de emergência encontraram corpos de outras 42 pessoas soterradas em cidades da Guatemala.

    O governo informou que o número de mortos deve crescer e que centenas podem ter morrido em uma região isolada do oeste da Guatemala.

    Famílias inteiras estavam desaparecidas depois que um rio de lama, árvores e pedras desceu pela cidade de Tecpan, a oeste da capital, destruíndo cerca de 30 casas. Duas crianças foram encontradas mortas.

    A tragédia causada por Stan trouxe de volta a memória do furacão Mitch, que matou 10 mil pessoas na América Central em 1998, principalmente em Honduras e na Nicarágua.

    Em El Salvador, o número de mortos chega a 62. Outras 50 pessoas morreram na Guatemala e 21 mortes foram registradas no México, na Nicarágua e em Honduras, segundo números oficiais.

    Em Tapachula, no Estado mexicano de Chiapas, as fortes chuvas causaram o transbordamento de rios, que destruíram três pontes e danificaram prédios e casas.

    Desabrigados

    Dezenas de milhares de pessoas deixaram suas casas em Chiapas e no Estado vizinho de Veracruz depois que Stan --que perdeu força e agora é uma depressão tropical-- se aproximava do golfo do México.

    Stan chegou ao continente nesta terça-feira, em um ponto próximo da cidade de Veracruz, como um furacão de categoria 1 na escala Saffir-Simpson (que vai de 1 a 5), com ventos de até 128 km/h.

    "Há inundações, e, em alguns locais, deslizamentos de terra; não há acesso por estradas, não há comunicação telefônica", afirmou Jordan Jimenez, da agência de Proteção Civil de Chiapas. "Há pessoas desaparecidas e outras em abrigos", afirmou.

    Bárbara de Medeiros Jahel- 7° ano C

    ResponderExcluir
  9. O furacão Dean foi a quarta tempestade nomeada, o primeiro furacão, primeiro grande furacão e o primeiro furacão de categoria 5 da temporada de furacões no Atlântico de 2007. Dean foi o ciclone tropical mais intenso na bacia do Atlântico desde o furacão Wilma em 2005. Dean também é o nono furacão mais intenso já registrado no Atlântico e o terceiro furacão mais intenso no momento em que atinge a costa, ou seja, faz landfall. Um furacão do tipo "Cabo Verde" (originou-se próximo ao arquipélago cabo-verdiano), Dean seguiu para oeste-noroeste através do Mar do Caribe, passando logo ao sul da Jamaica em 20 de agosto, atingindo a costa da Península de Iucatã em 21 de agosto. Dean atingiu a costa do México pela segunda vez perto de Tecolutla em 22 de agosto, depois de cruzar a Baía de Campeche. No mínimo 42 pessoas morreram e os danos foram calculados em 3,8 bilhões de dólares.[1]
    Dean foi o primeiro furacão a atingir a costa na bacia do Atlântico como um furacão de categoria 5 em 15 anos; o último furacão a atingir a costa com esta intensidade foi o furacão Andrew em 24 de agosto de 1992.[2] Embora Dean fosse muito maior do que Andrew, ele atingiu a costa numa região de pouca densidade populacional e conseqüentemente causou menos danos.

    ResponderExcluir
  10. NAÇÕES UNIDAS - Diplomatas criticaram nesta segunda-feira, 5, a administração da ONU pela "paralisação quase total nas comunicações" com a sede da entidade por causa da supertempestade Sandy, que atingiu a Costa Leste dos Estados Unidos há uma semana.

    Veja também:
    Após Sandy, nova tempestade deve atingir Nova York e New Jersey
    Após Sandy, frio faz com que milhares precisem de abrigo em Nova York


    Brendan McDermid/Reuters
    Casa foi destruída por furacão Sandy em Nova York
    Gregoy Starr, subsecretário-geral para questões de segurança, disse na semana passada que a sede da ONU, à margem do rio East, em Nova York, havia sofrido graves danos por causa do alagamento dos subsolos. O complexo passou três dias fechado, até quinta-feira.

    Falando em uma reunião especial da comissão orçamentária da Assembleia Geral, o embaixador da Argélia, Mourad Benmehidi, disse que a ONU deixou de se comunicar com Estados membros que estavam desesperados por informações. "Todos nós sentimos que as Nações Unidas desapareceram das telas dos membros durante um período muito longo", disse o argelino, acrescentando que a entidade também "desapareceu da tela do mundo".

    Benmeidi disse discordar dos elogios de Starr aos funcionários encarregados de lidar com a crise, e acusou o dirigente de fazer uma "avaliação autocongratulatória". O subsecretário-geral de gestão, Yukiyo Takasu, repetiu que é cedo para estimar os prejuízos, mas afirmou que parte deles terá cobertura do seguro.

    Na quarta-feira passada, diplomatas do Conselho de Segurança reclamaram por terem tido de ir a uma estrutura temporária da sede da ONU para realizar uma reunião de urgência sobre a Somália. O embaixador dinamarquês Carsten Staur concordou com as declarações do argelino e comentou sobre a "interrupção total das comunicações" com o mundo exterior.

    Delegados do México e de outros países também reclamaram do silências das Nações Unidas. "Há um grande sensoo de frustração e essa frustração está aumentando", declarou um diplomata mexicano.

    Colaboração do aluno: Victor Barbosa Gonçalves-7 ano A

    ResponderExcluir
  11. O Furacão Katrina foi um grande furacão,que destruiu uma parte dos EUA uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 da Escala de Furacões de Saffir-Simpson (regredindo a 4 antes de chegar a costa sudeste dos Estados Unidos da América). Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 quilômetros por hora, e causaram grandes prejuízos na região litorânea do sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de Nova Orleães, em 29 de agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. O furacão passou pelo sul da Flórida, causando em torno de dois bilhões de dólares de prejuízo e causando seis mortes diretas. Foi a 11ª tempestade de 2005 a receber nome, sendo o quarto entre os furacões.
    O Furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido os Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos Estados Unidos, uma vez que boa parte do petróleo americano é extraído no Golfo do México.

    ResponderExcluir
  12. A tempestade extratropical Sandy será lembrada no futuro como um dos desastres climáticos que mais prejuízos causaram aos Estados Unidos. Essa é a avaliação de Mark Zandi, chefe-executivo da Moody's Analytics. Para ele, a tormenta pode ter causado danos estimados em U$ 50 bilhões. Somente o furacão Katrina (2005), o 11 de Setembro e a tempestade Andrew estão acima de Sandy nesta lista.

    Em entrevista realizada por videoconferência na quinta-feira, Zandi estimou que os danos causados pela tormenta a residências, estabelecimentos comerciais e infraestrutura urbana em geral podem totalizar U$ 30 bilhões. Os outros U$ 20 bilhões corresponderiam à conta a ser paga pelo setor de transportes, sistema de saúde, governo e outros serviços públicos. Zandi alertou que tratam-se de “estimativas iniciais”, e que os prejuízos podem ser ainda maiores do que o previsto.
    O desastre afetou boa parte da Costa Leste, de Washington ao estado de Maine, matando mais de 50 pessoas, destruindo casas e ruas em Nova Jersey. Os fortes ventos trazidos pela tempestade inundaram casas e estradas, além dos metrôs e túneis de Nova York. O sistema de transporte público esteve indisponível por pelo menos dois dias. A Bolsa nova-iorquina também ficou fechada por dois dias, a segunda vez desde 1888. Escolas e estabelecimentos comerciais não abriram por dias até a passagem total da tormenta. Alguns não reabriram até agora.
    Vitor Carlos 7 ano b
    Número: 39

    ResponderExcluir
  13. Rafael Maioli 7° A

    Os ciclones tropicais são mais prováveis de ocorrer em tempos específicos durante o ano. Por exemplo, na América do Norte, a estação dos furacões começa oficialmente entre 1 de Junho a 30 de Novembro. Contudo, a maioria dos furacões ocorre durante Agosto, Setembro, e Outubro, quando as águas dos oceanos tiveram tempo suficiente para aquecer. Os furacões que atingem os Estados Unidos são usualmente originários do Oceano Atlântico, do Mar do Caribe e do Golfo do México (entre 10oN a 30oN).

    Muitos furacões também se formam no Oceano Pacífico para fora da costa oeste da América do Norte e se movem para oeste em direção ao Pacífico central, embora muitas dessas tempestades podem fazer um círculo para trás e atingir a costa noroeste do México. Durante a estação de furacões, a região real de formação se move, estando ligeiramente a norte no começo da estação que no final da mesma. A estação de furacões no Oceano Pacífico central e leste, a estação de tufões no Pacífico oeste e a estação de ciclones no Oceano Índico e próximo da Austrália são ligeiramente diferentes.

    ResponderExcluir
  14. Sobre o texto echei muito interessante pois falava de coisas que eu não sabia mas tinha enteresse,como:

    ->Como eram dados os nomes aos furacões?

    ->Como os tornados se-formam?

    Sobre os furcões decobri que no Brasi tem uma determinada epoca que eles ocorem com mais frequencia e tambem que em poucas veses são muito catastroficos em nosso pais.
    Artur Coelho 7ºano - A / Nº 6

    ResponderExcluir
  15. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  16. André Fava 7° A
    >(o andré nao tinha conta google)<
    Furacao Sandy

    O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova Iorque e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012. Foi apelidado de Frankenstorm por ter previsão de chegar ao leste do Canadá no dia das bruxas. Foram também cancelados vários voos para Nova Iorque. Foi elevado à categoria de furacão em 24 de outubro de 2012, antes de entrar na Jamaica. Depois entrou no território cubano em 25 de outubro como um furacão de categoria 2.No início de 26 de outubro, estava sobre as Bahamas. No dia 27 de outubro, voltou a enfraquecer para categoria 1.

    No dia 29 de outubro, os efeitos do furacão eram sentidos na costa leste americana. Ventos fortes e inundações foram previstos para a região.

    Na noite do dia 29, o furacão tocou o solo no sul de Nova Jersey, assim os efeitos passaram a ser sentidos em toda costa nordeste. Em Nova Iorque, houve alagamentos, cortes de energia para 650 mil pessoas e ventos de até 180 km/h. A umidade trazida pela tempestade e o ar frio causaram nevascas em Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Tennessee. Após ser rebaixado à categoria de ciclone extratropical em 29 de outubro, Sandy dissipou-se no dia 31, às 20h00min locais (00h00min UTC), cerca de 8 km a sudoeste de Atlantic City (Nova Jérsei)

    ResponderExcluir
  17. O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova Iorque e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012. Foi apelidado de Frankenstorm por ter previsão de chegar ao leste do Canadá no dia das bruxas. Foram também cancelados vários voos para Nova Iorque. Foi elevado à categoria de furacão em 24 de outubro de 2012, antes de entrar na Jamaica. Depois entrou no território cubano em 25 de outubro como um furacão de categoria 2.[3][4][5] No início de 26 de outubro, estava sobre as Bahamas.[6][7][8][9] No dia 27 de outubro, voltou a enfraquecer para categoria 1.[carece de fontes]
    No dia 29 de outubro, os efeitos do furacão eram sentidos na costa leste americana. Ventos fortes e inundações foram previstos para a região.[10]
    Na noite do dia 29, o furacão tocou o solo no sul de Nova Jersey, assim os efeitos passaram a ser sentidos em toda costa nordeste. Em Nova Iorque, houve alagamentos, cortes de energia para 650 mil pessoas e ventos de até 180 km/h. A umidade trazida pela tempestade e o ar frio causaram nevascas em Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Tennessee. Após ser rebaixado à categoria de ciclone extratropical em 29 de outubro, Sandy dissipou-se no dia 31, às 20h00min

    ResponderExcluir
  18. Furacões são um fenômeno atmosférico que pertence a uma categoria mais ampla, os ciclones tropicais. Como o nome sugere, eles têm duas características básicas: envolvem movimento circular e se formam na faixa da Terra localizada entre os trópicos.

    Eles necessariamente surgem sobre o oceano, pois dependem de duas coisas: a forte condensação de vapor d'água em altas atitudes e a presença de água quente na parte de baixo, que ajudará a alimentar o sistema. O processo de giro do furacão está associado à rotação da Terra, e seu surgimento é descrito por um processo conhecido como efeito Coriolis. É esse efeito também o responsável por estabelecer a trajetória do furacão, uma vez que ele surge sobre o oceano.

    O processo de condensação em altas altitudes, iniciado pelo calor proveniente do Sol, gera energia mecânica, que aumenta a velocidade dos ventos. Com água quente abaixo dele, o sistema entra numa retroalimentação positiva e "ganha vida", produzindo convecção (a região da atmosfera afetada pelo fenômeno basicamente se mistura, com o que está embaixo indo para cima e depois descendo, em movimento circular).

    O processo só será interrompido quando o furacão, ao avançar em sua trajetória, atingir a costa. Sem água embaixo para alimentá-lo, ele logo perde energia e se dissipa. Por essa razão os furacões produzem grandes estragos nas regiões mais próximas da costa, mas não conseguem atingir áreas que ficam muito longe do mar.

    Embora sejam conhecidos principalmente por seu potencial destruidor, os furacões servem a propósitos nobres, ajudando a regular a temperatura da Terra e a manter o sistema oceano-atmosfera em equilíbrio. Entretanto, ainda não está claro se eles se tornarão vilões ou mocinhos com os efeitos do recente aquecimento global causado pela emissão crescente de gases acirradores do efeito estufa por atividades humanas.

    Carolina Martrins Gomes nº07 7ºA

    ResponderExcluir
  19. Há uma música de uma Banda internacional inglesa que se chama Megadeth ( Trash Metal), que fala sobre os danos de um furacão na cidade. A música se chama Tornado of Souls.
    Ao analisarmos bem a música, podemos observar que o Dave Mustaine ( cantor/compositor) não fala apenas dos estragos físicos, mas sim também os morais, já que ele fala em um trecho da música :
    "Chega de viver preso de mim, de uma maneira certamente,no olho do tornado, me levando para longe"
    - Tradução..

    Caio Guedes número 6 - 7'B

    ResponderExcluir
  20. O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova Iorque e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012. Foi apelidado de Frankenstorm por ter previsão de chegar ao leste do Canadá no dia das bruxas. Foram também cancelados vários voos para Nova Iorque. Foi elevado à categoria de furacão em 24 de outubro de 2012, antes de entrar na Jamaica. Depois entrou no território cubano em 25 de outubro como um furacão de categoria 2. No início de 26 de outubro, estava sobre as Bahamas. No dia 27 de outubro, voltou a enfraquecer para categoria 1.[carece de fontes]
    No dia 29 de outubro, os efeitos do furacão eram sentidos na costa leste americana. Ventos fortes e inundações foram previstos para a região.[10]

    ResponderExcluir
  21. Furacão Sandy

    O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova York e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012. Foi apelidado de Frankenstorm por ter previsão de chegar ao leste do Canadá no dia das bruxas.
    Foram também cancelados vários voos para Nova York. Foi elevado à categoria de furacão em 24 de outubro de 2012, antes de entrar na Jamaica. Depois entrou no território cubano em 25 de outubro como um furacão de categoria 2. No início de 26 de outubro, estava sobre a Bahamas. No dia 27 de outubro, voltou a enfraquecer para categoria 1.
    No dia 29 de outubro, os efeitos do furacão eram sentidos na costa leste americana. Ventos fortes e inundações foram previstos para a região.
    Na noite do dia 29, o furacão tocou o solo no sul de Nova Jersey, assim os efeitos passaram a serem sentidos em toda costa nordeste. Em Nova York, houve alagamentos, cortes de energia para 650 mil pessoas e ventos de até 180 km/h. A umidade trazida pela tempestade e o ar frio causaram nevascas em Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Tennessee.
    Após ser rebaixada à categoria de ciclone extratropical em 29 de outubro, Sandy dissipou-se no dia 31, às 20h00min locais (00h00min UTC), cerca de 8 km a sudoeste de Atlantic City (Nova Jersey).

    Isadora Garcia n° 20 turma B

    ResponderExcluir
  22. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir




  23. Os furacões são fenômenos meteorológicos que se alimentam do calor liberado através da umidade do ar e da condensação do vapor de água e que conseguem atingir velocidade superior a 105 km/h provocando assim grande destruição.

    A formação dos mesmos se dá quando o oceano é aquecido pelo sol durante algum tempo causando o aquecimento da massa de ar que se situa nas proximidades dos líquidos aumentando a umidade. A diminuição da temperatura é variável de acordo com a elevação da umidade e do ar quente. A força do furacão, ou seja, sua potência, depende do calor liberado pelo vapor de água, o que impulsiona a formação de uma tempestade que ganha força de acordo com o calor que possui, o que resulta em um furacão.

    Inicialmente, sob forma de tempestade reúne energia fornecida pelas águas aquecidas fazendo com que se desfaçam se porventura entrarem em contato com água fria, o que muitas vezes acontece quando uma região é alertada sobre o risco de um furacão que posteriormente se dissipa antes de atingir o local em alerta.

    No Hemisfério Sul, os furacões se movimentam no sentido horário e no Hemisfério Norte no sentido anti-horário. Esse fato ocorre por causa da movimentação do ar que se concentra em direções diferentes. Independente de sua movimentação, seus ventos interiores chegam a atingir 300 km/h, porém no centro do mesmo os ventos são mais amenos, podendo atingir apenas 30 km/h.
    Quando um furacão causa danos excessivos seu nome é retirado da lista.

    Desde que foi implantada, 67 nomes já foram retirados. O primeiro a deixar a lista foi Hazel em 1954 e os últimos foram Dennis, Katrina, Rita, Wilma e Stan na violenta temporada de 2005.

    Somente 3 furacões categoria 5 atingiram a costa dos EUA no século passado: um deles, sem nome, atingiu a Flórida em 1935, Furacão Camille em 1969 e Furacão Andrew em 1992.

    ResponderExcluir

  24. Como os furacões se formam?

    Os furacões são fenômenos meteorológicos que se alimentam do calor liberado através da umidade do ar e da condensação do vapor de água e que conseguem atingir velocidade superior a 105 km/h provocando assim grande destruição. Mas, como os furacões são formados?

    A formação dos mesmos se dá quando o oceano é aquecido pelo sol durante algum tempo causando o aquecimento da massa de ar que se situa nas proximidades dos líquidos aumentando a umidade. A diminuição da temperatura é variável de acordo com a elevação da umidade e do ar quente. A força do furacão, ou seja, sua potência depende do calor liberado pelo vapor de água, o que impulsiona a formação de uma tempestade que ganha força de acordo com o calor que possui o que resulta em um furacão.

    Inicialmente, sob forma de tempestade reúne energia fornecida pelas águas aquecidas fazendo com que se desfaçam se porventura entrarem em contato com água fria, o que muitas vezes acontece quando uma região é alertada sobre o risco de um furacão que posteriormente se dissipa antes de atingir o local em alerta.

    No Hemisfério Sul, os furacões se movimentam no sentido horário e no Hemisfério Norte no sentido anti-horário. Esse fato ocorre por causa da movimentação do ar que se concentra em direções diferentes. Independente de sua movimentação, seus ventos interiores chegam a atingir 300 km/h, porém no centro do mesmo os ventos são mais amenos, podendo atingir apenas 30 km/h.

    Os furacões mais conhecidos na história são: Dean (2007), Félix (2007), Katrina (2005), Wilma (2005), Rita (2005), Catarina (2004), Isidore (2002), Mitch (1998), Iris (1995).

    Jéssika Kelly 6º ano C

    ResponderExcluir
  25. Alessandra eu tirei esta pesquisa do site http://www.brasilescola.com/curiosidades/como-se-formam-os-furacoes.htm

    ResponderExcluir
  26. 1 - Katrina
    Quando: 2005

    Categoria: 3

    Custo: 108 bilhões de dólares

    O furacão Katrina atingiu a costa sul dos Estados Unidos com força arrasadora no dia 25 de agosto, matando mais de mil pessoas e obrigando a evacuação de meio milhão. Nova Orleans foi a cidade mais afetada. Alguns dos diques que a protegiam não conseguiram conter as águas do Lago Pontchartrain, que afluiu município adentro inundando pelo menos 80% do seu território. Bairros inteiros ficaram praticamente submersos.

    Sem dinheiro ou carro para deixar a cidade, muitos moradores simplesmente permaneceram na cidade para enfrentar o ciclone. Ocorrida durante o governo Bush, a tragédia expôs as desigualdades econômicas daquele país e as condições de pobreza em que viviam boa parte da população de Nova Orleans, que era formada principalmente por negros. Ainda hoje, a cidade tenta se recuperar dos danos e perdas causados pelo Katrina.

    ResponderExcluir
  27. Com são dados os nomes
    Os nomes dos furacões e das tempestades tropicais são dados sempre que seus ventos atingem 62 km/h e ao contrário do muita gente pensa, seus nomes não são somente femininos.

    Um comitê internacional mantém uma lista de 126 nomes, metade masculinos e metade femininos, que são repetidos em um ciclo de 6 anos.


    Furacões violentos
    Quando um furacão causa danos excessivos seu nome é retirado da lista.

    Desde que foi implantada, 67 nomes já foram retirados. O primeiro a deixar a lista foi Hazel em 1954 e o últimos foram Dennis, Katrina, Rita, Wilma e Stan na violenta temporada de 2005.

    Somente 3 furacões categoria 5 atingiram a costa dos EUA no século passado: um deles, sem nome, atingiu a Flórida em 1935, Furacão Camille em 1969 e Furacão Andrew em 1992.


    Veja abaixo todos os nomes que já foram retirados da lista pelo comitê internacional:

    1954 - Hazel
    1954 - Carol
    1955 - Connie
    1955 - Diane
    1955 - Ione
    1955 - Janet
    1957 - Audrey
    1960 - Donna
    1961 - Carla
    1961 - Hattie
    1963 - Flora
    1964 - Cleo
    1964 - Dora
    1964 - Hilda
    1965 - Betsy
    1966 - Inez
    1967 - Beulah
    1968 - Edna
    1969 - Camille
    1970 - Celia
    1972 - Agnes
    1974 - Carmen
    1974 - Fifi
    1975 - Eloise
    1977 - Anita
    1979 - David
    1979 - Frederic
    1980 - Allen
    1983 - Alicia
    1985 - Elena
    1985 - Gloria
    1988 - Gilbert
    1988 - Joan
    1989 - Hugo
    1990 - Diana
    1990 - Klaus
    1991 - Bob
    1992 - Andrew
    1995 - Luis
    1995 - Marilyn
    1995 - Opal
    1995 - Roxanne
    1996 - Cesar
    1996 - Fran
    1996 - Hortense
    1998 - Georges
    1998 - Mitch
    1999 - Floyd
    1999 - Lenny
    2000 - Keith
    2001 - Allison
    2001 - Iris
    2001 - Michelle
    2002 - Isidore
    2002 - Lili
    2003 - Fabian
    2003 - Isabel
    2003 - Juan
    2004 - Charley
    2004 - Frances
    2004 - Ivan
    2004 - Jeanne
    2005 - Dennis
    2005 - Katrina
    2005 - Rita
    2005 - Stan
    2005 - Wilma

    VITÓRIA CAROLINA 7°ANO B

    ResponderExcluir
  28. achei interessante o fato dele ter sido o maior furacão registrado na historia:
    O furacão Wilma, de categoria cin-
    co, é o mais poderoso registrado
    até hoje, informou o Centro Nacional de Furacões com sede em Miami, ameaçando Cuba, Flórida, a península mexicana de Yucatán e a devastada América Central, já abaladas por uma temporada de tempestades sem tréguas. A pressão do fenômeno, de 882 milibares, é a mais baixa registrada para um furacão na bacia do Atlântico, afirmou o NHC. Quanto menor a pressão, mais poderosa é a tempestade.
    Às 12h GMT (10h Brasília), com ventos de 280 km/h, o furacão se localizava a 550 quilômetros de Cozumel, México, e se deslocava em direção oeste-noroeste para a península de Yucatán, mesmo que ainda seja esperada uma mudança em seu curso nas próximas 24 horas, destacou o NHC.
    Wilma, a 21ª tempestade e o 12º furacão registrado no decorrer da temporada no Atlântico, atingiu a maior categoria na escala Saffir-Simpson, anunciou o NHC, com sede em Miami, em seu último comunicado, divulgado às 9h GMT (7h de Brasília). "Dados procedentes de um avião de reconhecimento indicam que Wilma se tornou um furacão extremamente perigoso de categoria cinco", afirmou o centro mais cedo, meia hora depois de ter anunciado a entrada do fenômeno na categoria quatro. Os ventos gerados pelo furacão atingem 280 km/h, informou o NHC, que explicou que a pressão, 892 milibares, é a menor registrada em 2005

    ResponderExcluir
  29. A dramática passagem do furacão Sandy pelos Estados Unidos deixou mortes, incêndios e inundações. Com ventos de ate 130 km/h o Sandy atingiu meia duzia de estados americanos com uma violência estupenda,deixando mais de 90 mortos --- A conta não é final --- e 8 bilhões de casas sem energia elétrica. O estado de New Jersey, que serviu de porta de entrada para o furacão vindo do ma, foi duramente atingido. Na ressaca da catástrofe, 6000 pessoas estavam desabrigadas. Havia longas filas nos postos de gasolina, as prateleiras dos supermercados foram esvaziadas e algumas cidades estavam sob toque de recolher para evitar saques. Em New York, a força dos ventos derrubou 7000 árvores, deixou o sul de Manhattan às escuras e fechou três aeroportos que servem à cidade, levando ao cancelamento de mais de 3.000 vôos. O maior estrago foi provocado pelas águas que afundaram estações de metrô , no maior desastre do sistema em 108 anos de existência. Sem metrô New York para . E parou, mas após dois dias os americanos voltaram à vida normal e até comemoram o Halloween.

    A ROTA DO FURACÃO : ** O SANDY SE FORMOU NO MAR DO CARIBE NO DIA 22 DE OUTUBRO E, APÓS PASSAR POR CUBA, ONDE ATINGIU SUA MAIOR INTENSIDADE , ALCANÇOU O TERRITÓRIO AMERICANO
    ** NO FINAL DEIXOU 157 MORTOS , 88 DELES NOS USA


    FURACÕES MAIS DESTRUTIVOS QUE ATINGIRAM OS ESTADOS UNIDOS :
    *LONG ISLAND EXPRESS ( 1938 )
    *CAROL ( 1954 )
    *CONNIE E DIANE ( 1955 )

    Júlia de Pinho Andrade Barroso , 7°D

    ResponderExcluir
  30. Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas.

    São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.

    Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.

    Veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:

    - Oceano Pacífico Norte Ocidental
    - Oceano Pacífico Norte Oriental
    - Oceano Pacífico Ocidental Sul
    - Oceano Índico Norte
    - Oceano Índico sudeste
    - Oceano Índico sudoeste
    - Bacia Atlântico norte (região do Golfo do México)

    Furacões no Brasil

    Felizmente, o Brasil não é um país onde é comum a formação de furacões. A área do Atlântico Sul não é propícia para a formação destes ciclones tropicais. Porém, em março de 2004, houve a formação de um furacão que atingiu a região sul do Brasil. Com ventos de até 170 km/h, a tempestade atingiu áreas litorâneas dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foi um dos maiores e mais violentos furacões brasileiros já registrados

    ResponderExcluir
  31. O Furacão Katrina foi um grande furacão,que destruiu uma parte dos EUA uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 da Escala de Furacões de Saffir-Simpson (regredindo a 4 antes de chegar a costa sudeste dos Estados Unidos da América). Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 quilômetros por hora, e causaram grandes prejuízos na região litorânea do sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de Nova Orleães, em 29 de agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. O furacão passou pelo sul da Flórida, causando em torno de dois bilhões de dólares de prejuízo e causando seis mortes diretas. Foi a 11ª tempestade de 2005 a receber nome, sendo o quarto entre os furacões.
    O Furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido os Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos Estados Unidos, uma vez que boa parte do petróleo americano é extraído no Golfo do México.
    -------------------------------------------------------------------
    Como consequência da tempestade, muitos problemas apareceram. Alguns dos diques que protegiam Nova Orleans não conseguiram conter as águas do Lago Pontchartrain, que afluiu município adentro, inundando mais de 80% da cidade. Cerca de 200 mil casas ficaram debaixo d'água em Nova Orleans, sendo que foram necessárias várias semanas para que a água pudesse ser totalmente bombeada para fora da cidade. O furacão causou grandes estragos; entre eles, danos no sistema de abastecimento sanitário e de esgoto de Nova Orleans. Isto fez com que muitos só pudessem retornar no verão de 2006. A maioria dos habitantes foram evacuados para outras cidades do estado de Louisiana, Texas e Missouri, ou transferidos para regiões distantes tais como Washington, Ontário e Illinois.
    A área federal de desastre foi colocada sob o controle da FEMA (comandada por Michael Chertoff) e a Guarda Nacional. Na noite de 31 de Agosto, o prefeito de Nova Orleães, Ray Nagin, declarou "lei marcial" na cidade e disse que "os policiais não precisavam se preocupar com os direitos civis para deter os saqueadores". A interrupção de suprimento de petróleo, importações e exportações causada pela tempestade tiveram consequências para a economia global.
    -------------------------------------------------------------------
    Mais de setenta países comprometeram-se com doações em dinheiro ou outras formas de assistência. Notavelmente, Cuba e Venezuela (ambos hostis ao governo americano) foram os primeiros países a oferecer ajuda, prometendo mais de 1 milhão de dólares, vários hospitais móveis, estações de tratamento de água, alimentos enlatados, água mineral, óleo para aquecimento, 1.100 médicos e 26,4 toneladas de medicamentos. Contudo, esse auxílio foi rejeitado pelo autoridades americanas.[1][2][3][4] O Kuwait fez a maior doação única em dinheiro, US$ 500 milhões; outras grandes doações foram feitas pelo Qatar e Emirados Árabes Unidos (cada um doou US$ 100 milhões), a Coreia do Sul (US$ 30 milhões), Austrália (US$ 10 milhões), Índia e China (U$5 milhões cada), Nova Zelândia (US $ 2 milhões), Paquistão (US$ 1,5 milhão) e Bangladesh ($1 milhão).[5]
    A Índia enviou lonas, cobertores e kits de higiene. Um avião IL-76 da Indian Air Force entregou 25 toneladas de mantimentos para as vítimas do furacão Katrina em Little Rock Air Force Base, Arkansas, em 13 de setembro de 2005.


    ResponderExcluir
  32. Um tufão, furacão ou ciclone tropical é um fenômeno meteorológico que costuma ocorrer na região oeste, nordeste e norte do Pacífico, no oceano Índico e no norte do Oceano Atlântico.
    Com ventos de mais de 118 km por hora, o tufão ocorre devido a variações de temperatura e direção dos ventos.

    Existe uma diferenciação básica entre tufão, ciclone e furacão embora os três termos descrevam o mesmo tipo de fenômeno.

    O ciclone caracteriza-se por ser uma tempestade violenta em regiões tropicais ou sub-tropicais quando os ventos superam os 50 km por hora.

    O furacão já possui uma velocidade maior que 199km/h e costumam girar no sentido horário no hemisfério sul e no sentido anti-horário no hemisfério norte. São comuns no mar do Caribe ou nos EUA, chegando a medir de 200 a 400 km de diâmetro.

    O tufão é o nome dado aos ciclones no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico tendo as mesmas características de um furacão.
    Por último, existe o tornado, o mais forte de todos os fenômenos meteorológicos. Embora menor que os anteriores a velocidade dos ventos costuma atingir 490kh por hora nas zonas temperadas do hemisfério norte alcançando um poder de destruição enorme.

    Os tufões, furacões ou ciclones se iniciam em regiões oceânicas onde a temperatura ultrapassa os 27º C. A água dos oceanos começa a evaporar e se acumular em forma de nuvens na camada mais baixa da atmosfera. Isso cria uma camada de baixa pressão atmosférica, fazendo com que o ar comece a subir ainda mais rápido e com que o ar frio da camada superior comece a descer pelo centro da tempestade. Então, ventos em sentido contrário fazem com que a tempestade comece a girar. À medida que o furacão se movimenta sobre o mar, mais água evapora, alimentando o furacão. Quando o tufão atinge algum continente, que é mais frio e seco, ele se dissipa, mas, não sem antes deixar um rastro devastador.

    Os furacões são formados por um “olho”, uma espécie de buraco no meio do furacão por onde o ar frio desce e que é seca podendo ter 20 km de diâmetro, as chamadas paredes do olho, são regiões onde o ar quente sobre através de um movimento circular em torno do olho dando ao furacão o seu aspecto característico e onde se concentra a umidade da tempestade. Uma curiosidade a respeito dos furacões é que eles costumam girar em um sentido na parte superior e em outro sentido na parte inferior.

    ResponderExcluir
  33. O que são furacões?

    Furacão Isabel: categoria-5*
    Furacão, tufão e ciclone são nomes regionais para fortes ciclones tropicais. Os meteorologistas chamam de ciclones tropicais as grandes quantidades de ar com baixa pressão atmosférica que se movem de forma organizada sobre os mares da região equatorial da Terra. Nem todos os ciclones tropicais se transformam em furacões; alguns desaparecem poucas horas depois de formados.
    Para que um ciclone tropical passe a ser chamado de furacão, é preciso que seus ventos alcancem a velocidade de 120 km/h. Quando isto acontece, o ciclone assume a forma de uma rosca e é batizado pelos meteorologistas com nomes como Catarina, Andrews, Ophelia...
    Você sabia que existem diferenças entre os furacões que se formam no hemisfério norte e os que se formam no hemisfério sul? Os ventos dos furacões que nascem no hemisfério norte sopram em sentido anti-horário, enquanto os ventos daqueles que nascem no hemisfério sul sopram em sentido horário. Isto acontece por causa da rotação da Terra e do chamado efeito Coriolis, que entorta os ventos em direções opostas em cada um dos hemisférios.
    Mas não pense que a rotação da Terra seja capaz, por exemplo, de afetar o escoamento da água em pias ou vasos sanitários. Este movimento é muito lento para ser percebido assim! A direção que a água gira em pias e sanitários é determinada pelo formato desses objetos e pelo movimento inicial da água. Você pode conseguir fazer a água escoar tanto no sentido horário quando no sentido anti-horário, não importando em que hemisfério esteja. Não acredita? Então, experimente você mesmo!

    Como se forma um furacão?
    Já notou como a água do mar fica mais quente ao final de um dia ensolarado? Isto acontece porque o mar concentra e conserva o calor recebido durante o dia inteiro. Especialmente durante os meses de verão, os mares tropicais recebem grande quantidade de calor e se aquecem. Quando a superfície do mar supera os 26º Celsius, o processo natural de evaporação da água passa a acontecer mais rápido. Então, o ar que está logo acima da superfície absorve o vapor d’água resultante da evaporação, ficando mais quente e úmido. Quente, o ar começa a subir formando uma coluna com baixa pressão atmosférica em volta da qual começam a soprar ventos. Conforme a coluna de ar quente e úmido sobe, o vapor d’água condensa, transformando-se em pequenas gotas. Após algumas horas, as gotas se juntam e formam nuvens e, após alguns dias de formação de nuvens, chuvas e trovões começam a acontecer.

    Olho do tufão Amber**
    Quando os ventos que giram em volta da coluna de ar quente atingem 120 km/h, a pressão atmosférica em uma pequena área dentro da coluna cai muito depressa: é o aparecimento do chamado olho do furacão. O olho é uma região de calmaria, onde os ventos são leves, não ultrapassando os 32 km/h. Se você pudesse entrar em um furacão, primeiro sentiria ventos muito fortes soprando na sua direção, depois encontraria uma área mais quente e o sopro de uma brisa e, finalmente, chegaria em uma nova região com ventos violentos. Os ventos de um furacão podem atingir até 250 km/h!
    Os furacões duram, em média, seis dias e viajam a uma velocidade que varia entre 19 km/h e 32 km/h. As tempestades completamente desenvolvidas se movem mais rápido que as tempestades jovens. Os furacões trazem ainda ondas de até 12 metros de altura e uma variação de até 5,5 m na quantidade normal de chuvas da região atingida.
    Gustavo Henrique / 7º ano A/ numero 15

    ResponderExcluir
  34. O Furacão Katrina foi um grande furacão,que destruiu uma parte dos EUA uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 da Escala de Furacões de Saffir-Simpson (regredindo a 4 antes de chegar a costa sudeste dos Estados Unidos da América). Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 quilômetros por hora, e causaram grandes prejuízos na região litorânea do sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de Nova Orleães, em 29 de agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. O furacão passou pelo sul da Flórida, causando em torno de dois bilhões de dólares de prejuízo e causando seis mortes diretas. Foi a 11ª tempestade de 2005 a receber nome, sendo o quarto entre os furacões.
    O Furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido os Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos Estados Unidos, uma vez que boa parte do petróleo americano é extraído no Golfo do México.

    ResponderExcluir
  35. A palavra “furacão” tem origem entre os maias (povo que habitava a América Central antes da chegada dos conquistadores espanhóis, no final do século XV). De acordo com a mitologia maia, Huracan era o deus responsável pelas tempestades. Os espanhóis absorveram a palavra, transformando-a no que ela é hoje.

    Conhecendo os furacões

    Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas.

    São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.

    Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.

    Veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:

    - Oceano Pacífico Norte Ocidental
    - Oceano Pacífico Norte Oriental
    - Oceano Pacífico Ocidental Sul
    - Oceano Índico Norte
    - Oceano Índico sudeste
    - Oceano Índico sudoeste
    - Bacia Atlântico norte (região do Golfo do México)

    Furacões no Brasil

    Felizmente, o Brasil não é um país onde é comum a formação de furacões. A área do Atlântico Sul não é propícia para a formação destes ciclones tropicais. Porém, em março de 2004, houve a formação de um furacão que atingiu a região sul do Brasil. Com ventos de até 170 km/h, a tempestade atingiu áreas litorâneas dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foi um dos maiores e mais violentos furacões brasileiros já registrados.

    Aluna:Julia 6ºB

    ResponderExcluir
  36. Sandy deixa cenário pós-apocalíptico em Nova York
    Tempestade deixou rastro de inundações e estragos por todos os lados

    Após a passagem do furacão Sandy, os nova-iorquinos encontraram nesta terça-feira um cenário pós-apocalíptico na cidade.
    As ruas de parte sul de Manhattan estão desertas, não há eletricidade e é possível ver detritos por todos os lados – colchões, sacos de areia que voaram com a força do furacão (depois rebaixado para a categoria de ciclone pós-tropical), galhos de árvores.
    A tempestade deixou pelo menos 18 mortos em Nova York e mais de 30 em todo o país. "Tragicamente, esse número deve aumentar ainda mais", disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg.
    O sistema de transporte foi interrompido em boa parte da cidade - algumas linhas de ônibus começaram a ser retomadas no início da noite.
    Mais de 8 milhões de casas em todo o país ficaram sem energia elétrica e mais de 15 mil voos foram cancelados.

    Isabella Souto Costa - 7°B - 19

    ResponderExcluir
  37. Ciclone tropical é uma grande perturbação na atmosfera terrestre. É um sistema formado por grandes tempestades e é caracterizada por ser uma região onde a pressão atmosférica é significativamente menor e a temperatura é ligeiramente maior do que suas vizinhanças. É uma área de baixa pressão atmosférica com uma circulação fechada de ventos e diferencia-se dos ciclones extratropicais por ter um núcleo quente e um centro bastante definido em sistemas mais intensos, conhecido como olho. A grande diferença de pressão atmosférica entre o centro do ciclone e suas vizinhanças, conhecida como força de gradiente de pressão, gera intensos ventos que podem ultrapassar 300 km/h em grandes ciclones. Seu giro característico, no sentido anti-horário no hemisfério norte e horário no hemisfério sul, é inicialmente causado pela força de Coriolis e postergada pela energia liberada pela condensação da umidade atmosférica. Trovoadas e chuvas torrenciais estão frequentemente associados a ciclones tropicais. Formam-se costumeiramente nas regiões trópicas, aos arredores da Linha do Equador, onde constitui uma parte do sistema de circulação atmosférica ao mover calor da região equatorial para as latitudes mais altas. O ciclone tropical é movido pela energia térmica liberada quando ar úmido sobe para camadas mais altas da atmosfera e o vapor de água associado se condensa.

    Luan Carlos – 6º D / Numero 18

    ResponderExcluir
  38. Furacão Sandy faz novaiorquinos optarem por bicicletas
    Tema:Biking
    Autor: EcoD
    Data: 7/11/2012



    Foto: Premshree Pillai


    A tempestade que atingiu Nova York na última semana complicou o trânsito da quarta maior cidade do mundo. A água inundou o metrô, alagou as ruas, danificou os semáforos, comprometeu o abastecimento dos postos de combustível, derrubou árvores em vias públicas e lotou os pontos de ônibus e taxis. Para conseguir se deslocar, muitos moradores optaram pelas bicicletas e impulsionaram as vendas nas lojas especializadas.

    De acordo com a agência Reuters, a crise no trânsito enfureceu os nervos dos motoristas que aguardavam para abastecer seus carros, pegar um transporte público ou fugir dos longos engarrafamentos. A consequência imediata foi o aumento do número de ciclistas nas ruas, diz a agência de notícias.

    Segundo o blogueiro e ambientalista Jim Motavalli, o aumento nas vendas de bicicletas foi sentido em toda a cidade, especialmente em locais como Brooklyn e Staten Island. A gerente de uma loja especializada, Emily Samstag, contou que “os clientes entravam dizendo ‘O metrô está debaixo d’água, então eu preciso comprar uma bicicleta’. Foi assim o dia todo”, afirmou.

    A loja de Emily, que costuma vender em média uma ou duas bikes por dia durante essa época do ano, vendeu 15 unidades somente na quarta-feira, 31 de outubro. Além da venda de bicicletas, ela conta que também registrou um aumento nos serviços de manutenção e venda de acessórios de segurança.

    “Normalmente, as vendas teriam sido 80% menores do que ontem”, disse à Reuters Peter Kocher, um dos donos da loja. Seus funcionários tiveram que dar conta de até três clientes ao mesmo tempo. “Nós tivemos que chamar um monte de gente para ajudar. Foi insano”, disse. Segundo Motavalli, outras lojas chegaram a registrar um aumento de 500% nas vendas.

    Incentivo

    Agora que o trânsito começa a se normalizar, os vendedores de bicicleta torcem para que a demanda causada pela tempestade faça com que os novos ciclistas tomem gosto e continuem pedalando. “Talvez isso possa ser uma janela para a vida de um ciclista”, disse também à Reuters Jake Fleischmann, um vendedor de bikes do Brooklyn.

    “Talvez todas essas pessoas percebam que andar de bicicleta pode ser um meio de transporte, especialmente numa cidade como Nova York. Estamos em um terreno muito plano e você pode chegar a qualquer lugar dentro de alguns minutos”, conclui.

    ResponderExcluir
  39. Amanda Santos Alvaranga 6°B: furacões

    O que é um furacão?

    O furacão é uma poderosa tempestade que produz ventos extremamente rápidos. Na realidade, o furacão é um ciclone (uma depressão) de forte intensidade. Quando o furacão alcança o continente, ele provoca chuvas torrenciais de grande intensidade num curto intervalo de tempo.Esses ciclones de grande intensidade são denominados de hurricane na América do Norte e na região do Caribe, de tufões no sudeste asiático e de willi-willi no Oceano Índico e na Austrália.

    Como distinguir um furacão de tornado?

    Com freqüência confunde-se tornado com furacão. Pode-se distingui-los pelo fato de o tornado constituir um fenômeno local, enquanto o furacão pode estender-se até 1.000 km de diâmetro. Além do mais, o tornado é acompanhado de ventos ainda mais violentos do que o ciclone, mas ele só dura algumas horas, enquanto um furacão pode durar semanas e percorrer milhares de quilômetros.

    Como os furacões são formados?

    Os furacões formam-se depois que os raios do Sol incidem durante vários dias sobre o oceano, provocando o aquecimento da massa de ar situada próximo de sua superfície líquida, quando a sua umidade se eleva. Quanto mais ar quente e úmido sobe, mais a temperatura diminui, o que favorece a condensação do vapor em gotas de chuva para formar as nuvens. Quanto mais umidade e calor existirem, mais evaporação irá ocorrer, o que poderia provocar o surgimento de várias centenas de tempestades.

    Assim que o furacão toca o continente, ele encontra águas mais frias ao norte no hemisfério norte ou ao sul no hemisfério sul. O calor e a umidade necessários para a sua manutenção tornam-se insuficientes e começa o seu declínio. Além do mais, quando ele se desloca sobre o continente, o furacão perde rapidamente energia e velocidade em virtude de seu atrito com a superfície terrestre.

    No interior dos furacões, os ventos variam de 117 km/h a 300 km/h. Segundo a sua intensidade, o diâmetro do furacão pode atingir os 2.000 quilômetros e pode deslocar-se por vários milhares de quilômetros. Alguns se deslocam à velocidade de 20 a 25km/h, apesar da velocidade excessiva dos ventos que o fazem girar.

    Um fato curioso e notável é que no centro olho do furacão a tempestade é mais calma. Nesta zona, a pressão é muito baixa, podendo ocorrer ventos de somente 30km/h.

    O maior perigo é quando um furacão atinge a costa, após ter percorrido uma grande extensão sobre o mar: produz então a denominada maré de tempestade. Um montículo de água se forma sob o centro do furacão, onde a água se eleva por aspiração. Sobre o oceano, esse relevo semelhante a uma bossa e ligeiramente visível vai crescendo à medida que se aproxima da costa. Ao tocar a costa, a água invade as terras, provocando destruições indescritíveis.

    ResponderExcluir
  40. O que é um furacão?

    O furacão é uma poderosa tempestade que produz ventos extremamente rápidos. Na realidade, o furacão é um ciclone (uma depressão) de forte intensidade. Quando o furacão alcança o continente, ele provoca chuvas torrenciais de grande intensidade num curto intervalo de tempo.Esses ciclones de grande intensidade são denominados de hurricane na América do Norte e na região do Caribe, de tufões no sudeste asiático e de willi-willi no Oceano Índico e na Austrália.

    Como distinguir um furacão de tornado?

    Com freqüência confunde-se tornado com furacão. Pode-se distingui-los pelo fato de o tornado constituir um fenômeno local, enquanto o furacão pode estender-se até 1.000 km de diâmetro. Além do mais, o tornado é acompanhado de ventos ainda mais violentos do que o ciclone, mas ele só dura algumas horas, enquanto um furacão pode durar semanas e percorrer milhares de quilômetros.

    Como os furacões são formados?

    Os furacões formam-se depois que os raios do Sol incidem durante vários dias sobre o oceano, provocando o aquecimento da massa de ar situada próximo de sua superfície líquida, quando a sua umidade se eleva. Quanto mais ar quente e úmido sobe, mais a temperatura diminui, o que favorece a condensação do vapor em gotas de chuva para formar as nuvens. Quanto mais umidade e calor existirem, mais evaporação irá ocorrer, o que poderia provocar o surgimento de várias centenas de tempestades.

    Assim que o furacão toca o continente, ele encontra águas mais frias ao norte no hemisfério norte ou ao sul no hemisfério sul. O calor e a umidade necessários para a sua manutenção tornam-se insuficientes e começa o seu declínio. Além do mais, quando ele se desloca sobre o continente, o furacão perde rapidamente energia e velocidade em virtude de seu atrito com a superfície terrestre.

    No interior dos furacões, os ventos variam de 117 km/h a 300 km/h. Segundo a sua intensidade, o diâmetro do furacão pode atingir os 2.000 quilômetros e pode deslocar-se por vários milhares de quilômetros. Alguns se deslocam à velocidade de 20 a 25km/h, apesar da velocidade excessiva dos ventos que o fazem girar.

    Um fato curioso e notável é que no centro olho do furacão a tempestade é mais calma. Nesta zona, a pressão é muito baixa, podendo ocorrer ventos de somente 30km/h.

    O maior perigo é quando um furacão atinge a costa, após ter percorrido uma grande extensão sobre o mar: produz então a denominada maré de tempestade. Um montículo de água se forma sob o centro do furacão, onde a água se eleva por aspiração. Sobre o oceano, esse relevo semelhante a uma bossa e ligeiramente visível vai crescendo à medida que se aproxima da costa. Ao tocar a costa, a água invade as terras, provocando destruições indescritíveis.

    Como surgem os furacões?

    1. Os furacões surgem numa zona de baixa pressão atmosférica, onde o ar mais leve tende a subir.

    2. Quando esse movimento ascendente acontece sobre um oceano tropical, a evaporação da água marinha faz com que as camadas mais baixas de atmosfera sejam ricas em vapor de água. A enorme quantidade de vapor d’água assim formada é transportada às mais elevadas e frias camadas da atmosfera.

    3. Ao alcançar as camadas superiores, o vapor se condensa dando origem à água. Durante um processo, uma parte do calor existente no vapor é liberada na atmosfera, re-aquecendo o ar em sua volta, que retorna à parte superior. À medida que a diferença de temperatura entre as camadas superficiais e superiores da atmosfera aumenta, maior será a possibilidade do ciclone se transformar num furacão.

    4. Uma vez formado o furacão, ocorrem ventos horizontais na superfície, cada vez mais rápidos, provocados pelas massas de ar que se deslocam para ocupar o espaço deixado pelas massas de ar quente que sobem para as camadas superiores da atmosfera.

    ResponderExcluir
  41. Antes de o furacão Katrina atingir Nova Orleans, no dia 29 de agosto, 80% de seus habitantes já tinham evacuado a cidade, mas os que permaneceram lá jamais poderiam imaginar o desespero que iriam enfrentar. Dos que ficaram, a maioria era composta pelos habitantes mais pobres, que não tinham carro para fugir de lá e tiveram de procurar abrigo — muitos se deslocaram para o estádio de futebol Superdome, um procedimento recomendado pelas autoridades de segurança norte-americanas em casos como esse.

    Quando o furacão passou, derrubou casas e árvores, arrastou barcos e carros e, como a intensidade dele era muito maior do que a cidade podia suportar, muitas estradas foram destroçadas, dutos e plataformas de petróleo foram arrastados, e o mais grave: dois diques que evitavam que o Rio Mississipi e um lago alagassem a cidade se romperam, devastando a cidade, alagando 80% dela e matando milhares de pessoas. Os habitantes que foram para o Silverdome ficaram ilhados, e os que saíram de Nova Orleans antes da destruição não tinham mais uma cidade para onde voltar.

    Com a ausência de autoridades policiais, o caos começou a dominar a região: gangues armadas passaram a saquear a cidade, atrapalhando o processo de resgate; helicópteros que buscavam retirar pacientes de um hospital foram baleados e interromperam o serviço; a comida lançada sobre a cidade para alimentar a população foi capturada, inicialmente, apenas pelos membros dessas gangues, que usaram suas armas para impedir que outras pessoas chegassem até as caixas de suprimentos. Enquanto isso, os que estão ilhados passam sede e fome e encontram-se suscetíveis a doenças causadas pelas condições higiênicas deploráveis. Noticiou-se que ocorreram, dentro do estádio, casos de estupro, morte por desidratação, ferimentos a bala e suicídios.
    Larissa Amaral_6ano D_numero 15

    ResponderExcluir
  42. Furacão Catarina é um dos vários nomes informais para um ciclone tropical do Atlântico Sul que atingiu a região sul do Brasil no final de março de 2004. A tempestade se desenvolveu a partir de um ciclone extratropical de núcleo-frio praticamente estacionário em 12 de março. Quase uma semana depois, no dia 19 de março, a perturbação remanescente seguiu para leste-sudeste, mas em 22 de março, a formação de uma crista de alta pressão deixou o sistema quase estacionário novamente. A perturbação estava numa região com excelentes condições meteorológicas, com baixo cisalhamento do vento e com a temperatura da superfície do mar acima da média. A combinação dos dois levou a uma lenta transição do sistema de um ciclone extratropical para um ciclone subtropical em 24 de março. A tempestade continuou a obter características tropicais e se tornou uma tempestade tropical no dia seguinte, enquanto os ventos se intensificavam gradativamente. A tempestade atingiu ventos máximos sustentados de até 180 km/h, definido como de categoria 2 na escala de furacões de Saffir-Simpson, em 26 de março. Neste o ciclone ganhou informalmente o nome "Catarina" e também foi o primeiro ciclone tropical a ser registrado oficialmente no Atlântico Sul. As condições excepcionalmente favoráveis, extremamente incomuns no Atlântico Sul, persistiram e continuaram, e Catarina continuou a se intensificar, atingido o se pico de intensidade com ventos de até 180 km/h em 28 de março. A tempestade atingiu a costa mais tarde naquele dia na altura da cidade de Torres, Rio Grande do Sul. Catarina se enfraqueceu rapidamente sobre terra firme e dissipou-se no dia seguinte.

    Por Catarina ter se formado numa região que nunca, de acordo com registros fiáveis, tinha registrado a presença de ciclones tropicais antes, os danos foram completamente severos. Apesar de ser um evento meteorológico sem precedentes, as autoridades brasileiras tomaram as devidas ações e alertaram a população para a chegada da tempestade. A população acatou os alertas e avisos e deixaram suas residências ou decidiram enfrentar a tempestade seguros em suas casas. Catarina destruiu cerca de 1.500 residências e danificou outras 40.000. Os prejuízos econômicos foram grandes, especialmente na agricultura de banana, onde 85% da produção foram perdidos, e de arroz, onde 40% das plantações foram perdidos. Apesar da inexistência de uma estrutura de alertas e avisos de ciclones tropicais, apenas três pessoas morreram e outras 75 ficaram feridas devido aos efeitos de Catarina no Brasil, número considerado bastante baixo em comparação a outros países afetados por ciclones tropicais. O prejuízos econômicos causados por Catarina chegaram a 350 milhões de dólares americanos.
    Aluna: Lara Coelho - 7° Ano D

    ResponderExcluir
  43. O Furacão Katrina foi um grande furacão,que destruiu uma parte dos EUA uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 da Escala de Furacões de Saffir-Simpson (regredindo a 4 antes de chegar a costa sudeste dos Estados Unidos da América). Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 quilômetros por hora, e causaram grandes prejuízos na região litorânea do sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de Nova Orleães, em 29 de agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. O furacão passou pelo sul da Flórida, causando em torno de dois bilhões de dólares de prejuízo e causando seis mortes diretas. Foi a 11ª tempestade de 2005 a receber nome, sendo o quarto entre os furacões.
    Como consequência da tempestade, muitos problemas apareceram. Alguns dos diques que protegiam Nova Orleans não conseguiram conter as águas do Lago Pontchartrain, que afluiu município adentro, inundando mais de 80% da cidade. Cerca de 200 mil casas ficaram debaixo d'água em Nova Orleans, sendo que foram necessárias várias semanas para que a água pudesse ser totalmente bombeada para fora da cidade. O furacão causou grandes estragos; entre eles, danos no sistema de abastecimento sanitário e de esgoto de Nova Orleans. Isto fez com que muitos só pudessem retornar no verão de 2006. A maioria dos habitantes foram evacuados para outras cidades do estado de Louisiana, Texas e Missouri, ou transferidos para regiões distantes tais como Washington, Ontário e Illinois.

    Thalia Cordeiro-7ºano D

    ResponderExcluir
  44. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  45. FURACÃO KATRINA

    O Furacão Katrina foi um grande furacão,que destruiu uma parte dos EUA uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 da Escala de Furacões de Saffir-Simpson (regredindo a 4 antes de chegar a costa sudeste dos Estados Unidos da América). Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 quilômetros por hora, e causaram grandes prejuízos na região litorânea do sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de Nova Orleães, em 29 de agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. O furacão passou pelo sul da Flórida, causando em torno de dois bilhões de dólares de prejuízo e causando seis mortes diretas. Foi a 11ª tempestade de 2005 a receber nome, sendo o quarto entre os furacões.
    O Furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido os Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos Estados Unidos, uma vez que boa parte do petróleo americano é extraída no Golfo do México.


    História meteorológica


    Imagem de radar da trajetória do Furacão Katrina à passagem pela Luisiana
    De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, o NOAA, que emitiu um relatório em 23 de Agosto informando que havia formado uma depressão tropical a sudeste de Bahamas dando inicio a história meteorológica do furacão Katrina. No dia 24 evoluiu para uma tempestade tropical e em 25 se aproximou de Aventura, Flórida.
    Katrina enfraqueceu-se em 26 de agosto, depois de se encontrar com a terra, transformando-se em categoria 2 com ventos de cerca de 100 milhas por hora (cerca de 160 quilômetros por hora) indo em direção ao Mississipi Louisiana. Em 27 de agosto evoluiu para categoria 3 com intensidade de um furacão e dia 28 foi para categoria 4, no início da tarde o Katrina se intensificou rapidamente com ventos de 175 mph (281 km/h) ultrapassando o ponto de início da categoria 5 com pressão de 902 mbar (hPa), sendo o furacão mais intenso da bacia do Atlântico. Em 29 de agosto o Katrina atingiu Mississipi, Louisiana e Alabama.


    Impacto
    Em 29 de agosto, a maré ciclônica do Katrina causou 53 diferentes pontos de acometimento na Grande Nova Orleans, submergindo oitenta por cento da cidade. Um relatório de junho de 2007, feito pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis indicou que dois terços das inundações foram causados pelas múltiplas falhas nas barreiras da cidade. Não foram mencionadas as comportas que não foram fechadas. A tempestade também devastou as costas do Mississipi e do Alabama, tornando o Katrina o mais destrutivo e mais caro desastre natural na história dos Estados Unidos, e o mais mortal furacão desde o Okeechobee em 1928. O dano total do Katrina é estimado em 81,2 bilhões dólares americanos (em valores de 2005), quase o dobro do custo da tempestade do até ainda mais cara, o furacão Andrew, quando ajustado pela inflação.
    O número de mortos confirmados (total de mortes diretas e indiretas) é 1836, principalmente da Luisiana (1577) e Mississipi (238). No entanto, 135 pessoas continuam classificadas como desaparecidas na Luisiana, e muitas das mortes são indiretas, mas é quase impossível determinar a causa exata de algumas das mortes. A relativa falta de status, poder e recursos colocaram muitas mulheres em risco de serem vítimas de violência sexual durante o furacão Katrina.
    Os dados oficiais sobre o desastre fizeram que a área cobriu, nos Estados Unidos, 233 000 quilômetros quadrados, uma área quase tão grande quanto o Reino Unido. O furacão deixou cerca de três milhões de pessoas sem eletricidade. Em 3 de setembro de 2005, Michael Chertoff, secretário da Homeland Security, descreveu no rescaldo do furacão Katrina, que seria "provavelmente a pior catástrofe, ou conjunto de catástrofes", na história do país, referindo-se ao furacão em si mais a inundação de Nova Orleans.

    Alexandre Lopes Araujo, 7°ano C

    ResponderExcluir
  46. Quais os maiores furacões da história?
    A história recente guarda lembranças de grandes desastres naturais, nas quais os furacões têm lugar de destaque. Anualmente, a temporada de furacões começa em junho e segue até o final de novembro em todo o Oceano Atlântico.
    Caribe, América Central, EUA e Canadá estão entre os países mais afetados por esse tipo de fenômeno. Vamos conhecer os maiores furacões da história:
    1 – Keith – Esse furacão aconteceu no Atlântico no ano 2000. Ao chegar ao noroeste do Mar do Caribe, ele atingiu a categoria quatro na escala de Saffir-Simpson, que vai até cinco. O furacão provocou prejuízos em países como México, Belize, Honduras e Nicarágua. 40 pessoas morreram durante a passagem do Keith.
    2 – Allison – Aconteceu no Atlântico em 2001. Allison atingiu a cidade americana de Houston, no Texas, depois o centro do Estado, e depois seguiu para o Estado da Louisiana e a costa sudeste do país. 55 pessoas morreram.
    3 – Michelle – O furacão aconteceu em 2001, entre os meses de outubro e novembro. O furacão causou estragos em países da América Central, como Honduras, Cuba, Nicarágua e Jamaica. 17 pessoas morreram e 26 pessoas ficaram desaparecidas.
    4 – Isidore - Atingiu o oeste de Cuba em setembro de 2002. Também atingiu o norte da península de Iucatã, no México; Louisiana, nos Estados Unidos e Jamaica. Os prejuízos chegaram a US$ 330 milhões.
    5 – Lili – Atingiu os Estados Unidos em 2002 e também passou pelo oeste de Cuba, pelas Ilhas Cayman e o Golfo do México. 15 pessoas morreram.
    6 – Fabian – O furacão atingiu as Bermudas em 2003. 8 pessoas morreram. Os prejuízos foram calculados em US$ 300 milhões.
    7 – Isabel – Aconteceu em 2003 e alcançou a categoria cinco. Atingiu o nordeste da Carolina do Norte, Maryland, Virgínia, Pensilvânia, Nova York, New Jersey, Delaware e West Virginia. Pelo menos 50 pessoas morreram.
    8 – Juan - Atingiu o sul da costa atlântica do Canadá em setembro de 2003. Oito pessoas morreram e os danos foram estimados em US$ 300 milhões.

    9 – Charley – Atingiu a costa sudoeste da Flórida. 20 pessoas morreram nos Estados Unidos, Cuba e na Jamaica. O prejuízo foi de US$ 14 bilhões.
    10 – Ivan – Aconteceu em 2004, e atingiu o Texas; nos Estados Unidos, a Jamaica, as Ilhas Cayman, a República Dominicana, a Venezuela e Cuba. 92 pessoas morreram. Os prejuízos são estimados em cerca de US$ 14,2 bilhões.


    ResponderExcluir
  47. Katrina
    Quando: 2005

    Categoria: 3

    Custo: 108 bilhões de dólares

    O furacão Katrina atingiu a costa sul dos Estados Unidos com força arrasadora no dia 25 de agosto, matando mais de mil pessoas e obrigando a evacuação de meio milhão. Nova Orleans foi a cidade mais afetada. Alguns dos diques que a protegiam não conseguiram conter as águas do Lago Pontchartrain, que afluiu município adentro inundando pelo menos 80% do seu território. Bairros inteiros ficaram praticamente submersos.

    Sem dinheiro ou carro para deixar a cidade, muitos moradores simplesmente permaneceram na cidade para enfrentar o ciclone. Ocorrida durante o governo Bush, a tragédia expôs as desigualdades econômicas daquele país e as condições de pobreza em que viviam boa parte da população de Nova Orleans, que era formada principalmente por negros. Ainda hoje, a cidade tenta se recuperar dos danos e perdas causados pelo Katrina.

    ResponderExcluir
  48. O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova Iorque e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012.
    Na noite do dia 29, o furacão tocou o solo no sul de Nova Jersey, assim os efeitos passaram a ser sentidos em toda costa nordeste. Em Nova Iorque, houve alagamentos, cortes de energia para 650 mil pessoas e ventos de até 180 km/h.

    ResponderExcluir
  49. No dia 29 de outubro, os efeitos do furacão eram sentidos na costa leste americana. Ventos fortes e inundações foram previstos para a região.[10]
    Na noite do dia 29, o furacão tocou o solo no sul de Nova Jersey, assim os efeitos passaram a ser sentidos em toda costa nordeste. Em Nova Iorque, houve alagamentos, cortes de energia para 650 mil pessoas e ventos de até 180 km/h. A umidade trazida pela tempestade e o ar frio causaram nevascas em Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Tennessee. Após ser rebaixado à categoria de ciclone extratropical em 29 de outubro, Sandy dissipou-se no dia 31, às 20h00min locais (00h00min UTC), cerca de 8 km a sudoeste de Atlantic City (Nova Jérsei).[11]

    ResponderExcluir
  50. ATENÇÃO ALESSANDRA A ALUNA SAMARA CAEIRO RIBEIRO DO 7º ANO A PEDIU PARA QUE EU POSTASSE O COMENTÁRIO DELA! :::

    Furação Donna: prende o registro para "o status de retenção do furacão principal" (categoria 3 ou mais grande no ) na bacia atlantic para o período de tempo o mais longo no registro. Por nove dias, a , Donna tinha sustentado consistentemente ventos ao menos de 115 mph. Do momento transformou-se a depression tropical a quando se dissipou após se tornar tempestade extratropical, Donna vagueou o Atlântico de a , um um total de 17 dias. Quando cruzar o Atlântico Donna conseguiu momentaneamente .
    Após sua viagem através do , Donna moveu o norte de e antes de cruzar-se .
    A tempestade fêz primeiramente o landfall na comunidade de , centrou-se sobre Vaca Chave no meio . Neste primeiro landfall, o vento sopra variar de 175 a 200 foi relatado junto com uma pressão central mínima de 27.inHg 46 (930 mbar) e um surge da tempestade de 13 pés.A tempestade cruzou-se no e seu curso deslocados para o norte. Donna paralelizou a costa do sudoeste de até que fizer o landfall outra vez em Florida no meio e Fort Myers como a Categoria 4 furacão.
    Após ter cruzado a península de Florida, continuou e moveu-se para trás para fora no próximo Praia De Daytona. Donna dirige acima da costa do leste, e fêz um outro landfall em . Terminou então seu desengate dirigindo em , com um landfall final transversalmente , New York.
    Donna, desigual que seguiu uma trilha similar em 2004, era uma tempestade lento-móvel. Donna despejou 10 a 12 polegadas da chuva ao meio do sul de Florida, junto com aproximadamente sete polegadas ao meio do norte. As três semanas antes do landfall de Donna produziram um excesso da polegada 6-7 na chuva antes que a batida do furacão, exacerbating o problema.

    ResponderExcluir
  51. Professora Alessandra, me desculpe, não consegui acessar seu blog antes de ontem, e hoje eu consegui e vim aqui publicar as minhas informações ...
    O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova Iorque e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012. Foi apelidado de Frankenstorm por ter previsão de chegar ao leste do Canadá no dia das bruxas. Foram também cancelados vários voos para Nova Iorque. Foi elevado à categoria de furacão em 24 de outubro de 2012, antes de entrar na Jamaica. Depois entrou no território cubano em 25 de outubro como um furacão de categoria 2.No início de 26 de outubro, estava sobre as Bahamas. No dia 27 de outubro, voltou a enfraquecer para categoria 1.[carece de fontes]
    No dia 29 de outubro, os efeitos do furacão eram sentidos na costa leste americana. Ventos fortes e inundações foram previstos para a região.
    Na noite do dia 29, o furacão tocou o solo no sul de Nova Jersey, assim os efeitos passaram a ser sentidos em toda costa nordeste. Em Nova Iorque, houve alagamentos, cortes de energia para 650 mil pessoas e ventos de até 180 km/h. A umidade trazida pela tempestade e o ar frio causaram nevascas em Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Tennessee. Após ser rebaixado à categoria de ciclone extratropical em 29 de outubro, Sandy dissipou-se no dia 31, às 20h00min locais (00h00min UTC), cerca de 8 km a sudoeste de Atlantic City (Nova Jérsei)

    ResponderExcluir
  52. O processo de furação é um dos processos de usinagem mais utilizados na indústria manufatureira. As grandes maiorias das peças de qualquer tipo de indústria têm pelo menos um furo e somente uma parte muito pequena dessas peças já vem com o furo pronto do processo de obtenção da peça bruta, seja ele fundição, forjamento etc. Em geral, as peças têm que ser furadas em cheio ou terem seus furos aumentados através do processo de furação. Isto torna o estudo visando à otimização do processo de furação muito importante. A furação divide-se nas operações: a. Furação em cheio: Processo de furação destinado à abertura de um furo cilíndrico numa barra comprimento, para posteriormente utilização de uma broca de maior comprimento, num furo já existente. b. Furação escalonada: Processo de furação destinado à obtenção de furo com dois ou mais diâmetros, simultaneamente. c. Furação de centros: Processo de furação destinado à obtenção de furos de centro, visando uma operação posterior na peça. d. Trapa nação: Processo de furação em que uma parte de material compreendido no volume final é reduzida a cavaco, permanecendo um núcleo maciço.
    O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova Iorque e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012. Foi apelidado de Frankenstorm por ter previsão de chegar ao leste do Canadá no dia das bruxas. Foram também cancelados vários voos para Nova Iorque. Foi elevado à categoria de furacão em 24 de outubro de 2012, antes de entrar na Jamaica. Depois entrou no território cubano em 25 de outubro como um furacão de categoria 2.[3][4][5] No início de 26 de outubro, estava sobre as Bahamas.[6][7][8][9] No dia 27 de outubro, voltou a enfraquecer para categoria 1.[carece de fontes] No dia 29 de outubro, os efeitos do furacão eram sentidos na costa leste americana. Ventos fortes e inundações foram previstos para a região.[10] Na noite do dia 29, o furacão tocou o solo no sul de Nova Jersey, assim os efeitos passaram a ser sentidos em toda costa nordeste. Em Nova Iorque, houve alagamentos, cortes de energia para 650 mil pessoas e ventos de até 180 km/h. A umidade trazida pela tempestade e o ar frio causaram nevascas em Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Tennessee. Após ser rebaixado à categoria de ciclone extratropical em 29 de outubro, Sandy dissipou-se no dia 31, às 20h00min locais (00h00min UTC), cerca de 8 km a sudoeste de Atlantic City (Nova Jérsei).[11]

    Guilherme Johnson N:41 S/T:7 ANO C

    ResponderExcluir
  53. Dean

    O furacão Dean foi a quarta tempestade nomeada, o primeiro furacão, primeiro grande furacão e o primeiro furacão de categoria 5 da temporada de furacões no Atlântico de 2007. Dean foi o ciclone tropical mais intenso na bacia do Atlântico desde o furacão Wilma em 2005. Dean também é o nono furacão mais intenso já registrado no Atlântico e o terceiro furacão mais intenso no momento em que atinge a costa. Um furacão do tipo "Cabo Verde". Dean atingiu a costa do México pela segunda vez perto de Tecolutla em 22 de agosto, depois de cruzar a Baía de Campeche. No mínimo 42 pessoas morreram e os danos foram calculados em 3,8 bilhões de dólares.

    Wilma

    Furacão Wilma atingiu a Península de Yucatan, México, Haiti, Cuba e Flórida (EUA). Se formou em 20 de outubro de 2005. Ao se formar Wilma era considerado de categoria 5 na Escala de Furacões de Saffir-Simpson, ao atingir o México estava classificado como categoria 4 e poupou a ilha de Cuba chegando na categoria 3 com ventos de 190 km/h. Foi para categoria 2 depois que grande parte do furacão já havia saído da ilha de Cuba. O que foi destaque de fato para esse furacão é que tal tempestade atingiu a menor pressão já registrada nooceano Atlântico, cerca de 882 milibares, e a evolução deste de depressão tropical até furacão categoria 5 foi incrivelmente rápida. Esta temporada de furacões, que começou em 1º de junho e vai até o final de novembro (2005) está sendo classificada pelos especialistas como um período de "fúria" da natureza. Essa é a temporada de maior movimento já registrada nos últimos 150 anos.

    Fiz meu dever de casa, agr quero meu A merecido, espero q goste das pesquisas bjs.

    ResponderExcluir
  54. O furacão Sandy pode ser a maior tempestade a atingir os Estados Unidos quando chegar ao país na noite de segunda-feira, causando ventos fortes e inundações perigosas à Costa Leste, disseram meteorologistas neste domingo.
    Sandy pode ter um impacto brutal nas principais cidades da zona que provavelmente será atingida, como Boston, Nova York, Washington, Baltimore e Filadélfia, numa das regiões mais densamente povoadas do país, onde vivem dezenas de milhões de pessoas.
    O governo Obama estimou que 50 milhões de pessoas serão atingidas pela passagem do furacão. "Só o tamanho dele, afetando uma área densamente povoada, fará história", disse Jeff Masters, especialista em furacões.
    Meteorologistas disseram que Sandy é uma "super tempestade" rara e híbrida, criada por uma corrente de vento ártico envolvendo uma tempestade tropical, possivelmente provocando 30 cm de chuva em algumas áreas, assim como uma forte nevasca. Autoridades de vários estados que estão no caminho do Sandy tiveram que tomar decisões duras sobre planos de emergência, incluindo retiradas obrigatórias de moradores em áreas costeiras vulneráveis. Multidões correram para comprar suprimentos antes que a tempestade atingisse o continente, na noite de segunda-feira.
    A cidade de Nova York vai suspender os serviços de trem, metrô e ônibus na noite deste domingo e fechar escolas na segunda-feira em preparação para o furacão Sandy, disse o prefeito Michael Bloomberg. O governador de Nova Jersey, Chris Christie, ordenou o fechamento de cassinos e começou os preparativos em caso de o estado ter que fechar seus sistemas de ônibus e trens.
    O furacao Sandy pode ser a maior tempestade dos Estados Unidos...

    Anna Catharina,6 ano A

    ResponderExcluir
  55. Um tufão, furacão ou ciclone tropical é um fenômeno meteorológico que costuma ocorrer na região oeste, nordeste e norte do Pacífico, no oceano Índico e no norte do Oceano Atlântico.


    Com ventos de mais de 118 km por hora, o tufão ocorre devido a variações de temperatura e direção dos ventos.

    Existe uma diferenciação básica entre tufão, ciclone e furacão embora os três termos descrevam o mesmo tipo de fenômeno.

    O ciclone caracteriza-se por ser uma tempestade violenta em regiões tropicais ou sub-tropicais quando os ventos superam os 50 km por hora.

    O furacão já possui uma velocidade maior que 199km/h e costumam girar no sentido horário no hemisfério sul e no sentido anti-horário no hemisfério norte. São comuns no mar do Caribe ou nos EUA, chegando a medir de 200 a 400 km de diâmetro.

    O tufão é o nome dado aos ciclones no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico tendo as mesmas características de um furacão.
    Por último, existe o tornado, o mais forte de todos os fenômenos meteorológicos. Embora menor que os anteriores a velocidade dos ventos costuma atingir 490kh por hora nas zonas temperadas do hemisfério norte alcançando um poder de destruição enorme.

    Os tufões, furacões ou ciclones se iniciam em regiões oceânicas onde a temperatura ultrapassa os 27º C. A água dos oceanos começa a evaporar e se acumular em forma de nuvens na camada mais baixa da atmosfera.

    Em 10 minutos, um furacão produz mais energia do todas as armas nucleares juntas.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Os furacões são fenômenos meteorológicos que se alimentam do calor liberado através da umidade do ar e da condensação do vapor de água e que conseguem atingir velocidade superior a 105 km/h provocando assim grande destruição. Mas, como os furacões são formados?

      A formação dos mesmos se dá quando o oceano é aquecido pelo sol durante algum tempo causando o aquecimento da massa de ar que se situa nas proximidades dos líquidos aumentando a umidade. A diminuição da temperatura é variável de acordo com a elevação da umidade e do ar quente. A força do furacão, ou seja, sua potência, depende do calor liberado pelo vapor de água, o que impulsiona a formação de uma tempestade que ganha força de acordo com o calor que possui, o que resulta em um furacão.

      Inicialmente, sob forma de tempestade reúne energia fornecida pelas águas aquecidas fazendo com que se desfaçam se porventura entrarem em contato com água fria, o que muitas vezes acontece quando uma região é alertada sobre o risco de um furacão que posteriormente se dissipa antes de atingir o local em alerta.

      No Hemisfério Sul, os furacões se movimentam no sentido horário e no Hemisfério Norte no sentido anti-horário. Esse fato ocorre por causa da movimentação do ar que se concentra em direções diferentes. Independente de sua movimentação, seus ventos interiores chegam a atingir 300 km/h, porém no centro do mesmo os ventos são mais amenos, podendo atingir apenas 30 km/h.

      Os furacões mais conhecidos na história são: Dean (2007), Félix (2007), Katrina (2005), Wilma (2005), Rita (2005), Catarina (2004), Isidore (2002), Mitch (1998), Iris (1995).

      Excluir
  56. EUA preveem 4 a 8 furacões no Atlântico em 2012
    A temporada de furacões no Atlântico em 2012 será "próxima do normal", com nove a 15 tempestades tropicais, sendo quatro a oito atingindo a força de furacão, previu a agência meteorológica do governo norte-americano na quinta-feira.
    Um a três desses furacões deve se tornar um furacão violento, alcançando pelo menos a categoria 3 na escala Saffir-Simpson (que vai até 5), segundo o boletim da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos EUA. Esses furacões têm ventos regulares de pelo menos 178 quilômetros por hora, e podem causar graves estragos.
    A temporada de furacões no Atlântico, Caribe e golfo do México dura oficialmente de 1o de junho a 30 de novembro, mas chegou mais cedo neste ano, com a formação da tempestade Alberto na costa da Carolina do Norte, no fim de semana passado. A tempestade se desviou e se dispersou sem ameaçar o litoral.
    Os meteorologistas dizem que tempestades registradas antes do início oficial da temporada não necessariamente são prenúncio de antecipação ou de maior intensidade.
    Em média, uma temporada de furacões no Atlântico provoca doze tempestades, das quais seis viram furacões, sendo três violentos. Nos últimos 19 anos, essa média foi superada em 12 ocasiões.
    A NOAA disse que a região atravessa uma fase excepcionalmente ativa, que dura várias décadas, mas que 2012 pode ser um ano quase normal porque as águas do leste do Atlântico estão mais frias neste ano - e furacões se alimentam de água quente -, e por causa dos ventos na região onde as tempestades se formam.

    ResponderExcluir
  57. Terça, 29 de agosto de 2006, 10h19 Atualizada às 11h17
    Katrina: um ano após, EUA ainda têm marcas da tragédia


    Um ano depois da passagem do Katrina, Nova Orleans ainda não se reergueu da catástrofe que desvastou a cidade. No dia 29 de agosto de 2005, o furacão passou pelo litoral sul dos EUA deixando 1339 pessoas mortas, milhares de desabrigadas e causando prejúizos de mais de US$ 80 bilhões. A reconstrução segue a passos lentos e metade da população de cerca de 465 mil pessoas ainda não retornou à cidade. Calcula-se que existam ainda 251 mil no Texas, sendo 111 mil em Houston. Segundo relatório recente, 59% dos refugiados estão desempregados e 41% das famílias têm renda mensal abaixo de US$ 500.
    O prefeito de Nova Orleans, Ray Nagin, diz que a recuperação tem sido lenta porque US$ 10 bilhões de ajuda do Governo Federal não foram entregues aos proprietários para que reconstruam suas casas. O dinheiro ficou preso num entrave burocrático entre autoridades federais e estaduais. Seu desembolso está vinculado à elaboração de um plano de reconstrução de Nova Orleans.
    Sofrendo com a demora na reconstrução, a população culpa os governos federal e municipal por pelo descaso em prestar socorro. "Ninguém está ajudando", afirmou Sigma Frazier, de 76 anos, sentada na casa de um vizinho em Upper Ninth Ward, uma área que foi alagada.
    A população teme que os diques da cidade não ficarão no lugar se uma outra tempestade violenta atingi-la. Segundo Don Basham, chefe do corpo de engenheiros militares, equipe responsável pela reconstrução dos diques, os reparos efetuados não são suficientes para enfrentar um novo furacão. "Ainda há um enorme risco nesta parte do país em relação ao sistema de diques", Basham. "Ainda é necessário um plano de retirada. Se hoje tivéssemos outro Katrina, não acreditamos que os diques se romperiam, mas a água transbordaria", acrescentou.

    Leticia Ferreira de Assis 6ºA

    ResponderExcluir
  58. Enquanto os nomes dados aos furacões atuais - incluindo Earl, Igor e Fiona - podem parecer simples, o sistema de nomeação de furacões tem uma história longa e complicada. Desde o uso de pontos de localização de latitude e longitude para palavras de código militar, o caminho para aperfeiçoar um sistema de nomes de furacões tem sido acidentado - e ainda está em evolução. As informações são do site Little Life's Mysteries.

    Originalmente, eram dados aos furacões nomes de santos que foram homenageados no dia em que ocorreu, segundo a National Oceanic and Atmospheric Administration. Por exemplo, o furacão Santa Ana de 1825 se formou em 26 de julho, o dia dedicado à santa.

    Se dois furacões se formassem na mesma data, a mais recente tempestade tinha um sufixo incluso em seu nome. Por exemplo, o furacão San Felipe atingiu Porto Rico em 13 de setembro de 1876, e outra tempestade atingiu a área em 13 de setembro de 1928. A tempestade última foi nomeada de San Felipe II.

    Mais tarde, as posições de latitude e longitude foram utilizadas no processo de nomeação. No entanto, este método de identificação incômodo era confuso durante a comunicação de rádio e mais sujeito ao erro, de acordo com a NOAA. Os Estados Unidos vetou em 1951 a favor de um sistema de nomeação com base no alfabeto fonético (incluindo nomes como Able, Baker e Charlie), desenvolvido pelos militares.

    Este sistema também provou ser muito confuso, por isso, em 1953 , os meteorologistas começaram a usar nomes atribuídos pelo Centro Nacional de Furacões. Inicialmente, todas as nomes de furacões eram do sexo feminino, Com o primeiro furacão "menina" chamada Maria , depois da heroína do 1941 romance de "A Tempestade", de George Rippey Stewart, de acordo com a NOAA.

    "Em uma decisão muito acertada, os nomes dos homens foram introduzidos em 1979, e agora estão em rotação com os nomes das mulheres", disse Dennis Feltgen , porta-voz do Centro Nacional de Furacões.

    Agora, os nomes de furacões são determinados pela Organização Meteorológica Mundial, com sede em Genebra. A OMM é responsável por atualizar as listas das seis regiões do mundo.

    Para tempestades do Atlântico, o Centro Nacional de Furacões criou seis listas de nomes de furacões que são mantidos e atualizados pela OMM, através de uma comissão de voto internacional. As listas contêm os nomes em Francês, Espanhol, Holandês e Inglês, porque "os furacões afetam outras nações e são controlados pelos serviços públicos e do tempo de muitos países", segundo a NOAA.

    As seis listas são mantidas em constante rotação. Por exemplo, a lista de nomes de 2010 será usada novamente em 2016. Porém, se um furacão é especialmente devastador, como o Katrina em 2005, é realizada uma votação para determinar se seria inapropriado usar o nome novamente. Se o nome é retirado da lista, outro nome é selecionado e votado para substituí-lo, diz Feltgen.

    Os nomes dos seis listas podem ser bastante originais, Estão previstos para 2010, os furacões Gaston , Otto, Shary e Virginie.

    MARIA THEREZA CARVALHO LOURENÇO-6 ANO B

    ResponderExcluir
  59. ♥Yasmin H. 7° C♥
    O processo de furação é um dos processos de usinagem mais utilizados na indústria manufatureira. A grande maioria das peças de qualquer tipo de indústria têm pelo menos um furo e somente uma parte muito pequena dessas peças já vem com o furo pronto do processo de obtenção da peça bruta, seja ele fundição, forjamento etc. Em geral, as peças têm que ser furadas em cheio ou terem seus furos aumentados através do processo de furação. Isto torna o estudo visando a otimização do processo de furação muito importante. A furação divide-se nas operações: a. Furação em cheio: Processo de furação destinado à abertura de um furo cilíndrico numa barra

    O Furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido os Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos Estados Unidos, uma vez que boa parte do petróleo americano é extraído no Golfo do México.

    O furacão Sandy foi um ciclone tropical que afetou Jamaica, Cuba, Bahamas, Haiti, República Dominicana, e alguns estados da costa leste dos Estados Unidos, entre eles Nova Iorque e Nova Jersey no dia 28 de Outubro de 2012. Foi apelidado de Frankenstorm por ter previsão de chegar ao leste do Canadá no dia das bruxas. Foram também cancelados vários voos para Nova Iorque. Foi elevado à categoria de furacão em 24 de outubro de 2012, antes de entrar na Jamaica. Depois entrou no território cubano em 25 de outubro como um furacão de categoria 2. No início de 26 de outubro, estava sobre as Bahamas. No dia 27 de outubro, voltou a enfraquecer para categoria 1.


    ♥Que o blog faça muito sucesso♥

    ResponderExcluir
  60. Os furacões são formados por um “olho”, uma espécie de buraco no meio do furacão por onde o ar frio desce e que é seca podendo ter 20 km de diâmetro, as chamadas paredes do olho, são regiões onde o ar quente sobre através de um movimento circular em torno do olho dando ao furacão o seu aspecto característico e onde se concentra a umidade da tempestade. Uma curiosidade a respeito dos furacões é que eles costumam girar em um sentido na parte superior e em outro sentido na parte inferior.
    O furacão já possui uma velocidade maior que 199km/h e costumam girar no sentido horário no hemisfério sul e no sentido anti-horário no hemisfério norte. São comuns no mar do Caribe ou nos EUA, chegando a medir de 200 a 400 km de diâmetro
    Os tufões, furacões ou ciclones se iniciam em regiões oceânicas onde a temperatura ultrapassa os 27º C. A água dos oceanos começa a evaporar e se acumular em forma de nuvens na camada mais baixa da atmosfera. Isso cria uma camada de baixa pressão atmosférica, fazendo com que o ar comece a subir ainda mais rápido e com que o ar frio da camada superior comece a descer pelo centro da tempestade. Então, ventos em sentido contrário fazem com que a tempestade comece a girar. À medida que o furacão se movimenta sobre o mar, mais água evapora, alimentando o furacão. Quando o tufão atinge algum continente, que é mais frio e seco, ele se dissipa, mas, não sem antes deixar um rastro devastador

    ResponderExcluir
  61. Introdução

    A palavra “furacão” tem origem entre os maias (povo que habitava a América Central antes da chegada dos conquistadores espanhóis, no final do século XV). De acordo com a mitologia maia, Huracan era o deus responsável pelas tempestades. Os espanhóis absorveram a palavra, transformando-a no que ela é hoje.
    E a Gabriella Fernandes de Melo Reis 6 ano D


    Conhecendo os furacões

    Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas.

    São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.

    Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.

    Veja abaixo uma relação das áreas de maior incidência:

    - Oceano Pacífico Norte Ocidental
    - Oceano Pacífico Norte Oriental
    - Oceano Pacífico Ocidental Sul
    - Oceano Índico Norte
    - Oceano Índico sudeste
    - Oceano Índico sudoeste
    - Bacia Atlântico norte (região do Golfo do México)

    Furacões no Brasil

    Felizmente, o Brasil não é um país onde é comum a formação de furacões. A área do Atlântico Sul não é propícia para a formação destes ciclones tropicais. Porém, em março de 2004, houve a formação de um furacão que atingiu a região sul do Brasil. Com ventos de até 170 km/h, a tempestade atingiu áreas litorâneas dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foi um dos maiores e mais violentos furacões brasileiros já registrados.

    ResponderExcluir